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EI assume atentado contra rebeldes Sírios

Na nota, o grupo afirmou que um dos "soldados do califado" detonou o colete com explosivos no meio de um grupo de combatentes sírios "supervisados pelos EUA"

Síria: o EI afirmou que o ataque causou a morte de 35 pessoas e ferimentos em outras 45 (Ammar Abdullah / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2016 às 09h11.

Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta quinta-feira o atentado contra um grupo de rebeldes sírios na passagem fronteiriça de Atme, entre a província síria de Idlib e a Turquia, em comunicado publicado no Twitter.

Na nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, o grupo radical afirmou que um dos "soldados do califado" detonou o colete com explosivos no meio de um grupo de combatentes sírios "supervisados pelos EUA".

O EI afirmou que o ataque causou a morte de 35 pessoas e ferimentos em outras 45, e que entre os mortos há líderes insurgentes, entre os quais figura um dirigente do Movimento Islâmico dos Livres de Sham (Levante) e o presidente de uma corte islâmica dos rebeldes.

Segundo a última apuração divulgada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 29 pessoas, a maioria combatentes opositores, morreram nesse ataque, embora a ONG não tenha descartado que o número aumente, porque há informações que outras sete pessoas poderiam ter morrido.

Os milicianos pertencem a facções sírias apoiadas pela Turquia que participam da operação de Ancara "Escudo do Eufrates" contra o EI na vizinha província de Aleppo, embora os curdos tenham denunciado que também foi alvo de ataques por parte das forças turcas. EFE

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Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta quinta-feira o atentado contra um grupo de rebeldes sírios na passagem fronteiriça de Atme, entre a província síria de Idlib e a Turquia, em comunicado publicado no Twitter.

Na nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, o grupo radical afirmou que um dos "soldados do califado" detonou o colete com explosivos no meio de um grupo de combatentes sírios "supervisados pelos EUA".

O EI afirmou que o ataque causou a morte de 35 pessoas e ferimentos em outras 45, e que entre os mortos há líderes insurgentes, entre os quais figura um dirigente do Movimento Islâmico dos Livres de Sham (Levante) e o presidente de uma corte islâmica dos rebeldes.

Segundo a última apuração divulgada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 29 pessoas, a maioria combatentes opositores, morreram nesse ataque, embora a ONG não tenha descartado que o número aumente, porque há informações que outras sete pessoas poderiam ter morrido.

Os milicianos pertencem a facções sírias apoiadas pela Turquia que participam da operação de Ancara "Escudo do Eufrates" contra o EI na vizinha província de Aleppo, embora os curdos tenham denunciado que também foi alvo de ataques por parte das forças turcas. EFE

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