Egito prende 6 suspeitos de participação em ataques no Sinai
Os suspeitos, de nacionalidade egípcia, foram detidos nesta quinta-feira à noite no norte do Sinai por patrulhas conjuntas do Exército e da polícia, detalharam as fontes
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2012 às 15h31.
Cairo - As Forças de Segurança do Egito prenderam seis suspeitos de terem participado dos últimos ataques contra forças egípcias na Península do Sinai, informaram à Agência Efe fontes de segurança.
Os suspeitos, de nacionalidade egípcia, foram detidos nesta quinta-feira à noite no norte do Sinai por patrulhas conjuntas do Exército e da polícia, detalharam as fontes.
Um deles era um homem com antecedentes criminais que já estava sendo procurado por terrorismo e posse ilegal de armas, informou a agência estatal de notícias "Mena".
Esta campanha de detenções faz parte de uma operação militar lançada na quarta-feira para expulsar os grupos armados da região após o ataque que no domingo matou 16 soldados e policiais egípcios em um posto de controle próximo à fronteira com a Faixa de Gaza.
A agência de notícias informou, além disso, que as tropas egípcias usam veículos blindados, helicópteros de combate, tanques e lançadores de foguetes.
Por outro lado, a "Mena" informou que a promotoria libertou nesta sexta-feira um canadense e dois japoneses que tinham viajado à cidade de Arish, capital do norte do Sinai, após comprovar que não estavam vinculados com organizações extremistas islâmicas ou com os últimos ataques.
Os três estrangeiros haviam levantado suspeitas em um posto de controle de Arish quando foi descoberto que um deles carregava uma câmara fotográfica com imagens de blindados militares e alguns carros incendiados.
No entanto, as autoridades confirmaram que essas três pessoas tinham entrado no país de maneira legal e não possuíam relação com os recentes fatos do Sinai.
O ministro de Interior egípcio, Ahmad Gamaledin, supervisionou a operação de segurança no norte da Península do Sinai e se reuniu com líderes tribais, a quem pediu ajuda para encontrar os responsáveis dos ataques, disseram à Efe fontes de segurança.
Também na véspera, um grupo de homens armados disparou contra policiais na frente de um posto de controle de Arish sem causar vítimas.
O Egito reabriu nesta sexta-feira seu cruzamento fronteiriço com Gaza pela primeira vez desde seu fechamento no domingo passado, mas o fez de maneira excepcional para permitir a entrada de alguns peregrinos palestinos e outras pessoas que se encontravam no lado egípcio e queriam retornar à Faixa.
Cairo - As Forças de Segurança do Egito prenderam seis suspeitos de terem participado dos últimos ataques contra forças egípcias na Península do Sinai, informaram à Agência Efe fontes de segurança.
Os suspeitos, de nacionalidade egípcia, foram detidos nesta quinta-feira à noite no norte do Sinai por patrulhas conjuntas do Exército e da polícia, detalharam as fontes.
Um deles era um homem com antecedentes criminais que já estava sendo procurado por terrorismo e posse ilegal de armas, informou a agência estatal de notícias "Mena".
Esta campanha de detenções faz parte de uma operação militar lançada na quarta-feira para expulsar os grupos armados da região após o ataque que no domingo matou 16 soldados e policiais egípcios em um posto de controle próximo à fronteira com a Faixa de Gaza.
A agência de notícias informou, além disso, que as tropas egípcias usam veículos blindados, helicópteros de combate, tanques e lançadores de foguetes.
Por outro lado, a "Mena" informou que a promotoria libertou nesta sexta-feira um canadense e dois japoneses que tinham viajado à cidade de Arish, capital do norte do Sinai, após comprovar que não estavam vinculados com organizações extremistas islâmicas ou com os últimos ataques.
Os três estrangeiros haviam levantado suspeitas em um posto de controle de Arish quando foi descoberto que um deles carregava uma câmara fotográfica com imagens de blindados militares e alguns carros incendiados.
No entanto, as autoridades confirmaram que essas três pessoas tinham entrado no país de maneira legal e não possuíam relação com os recentes fatos do Sinai.
O ministro de Interior egípcio, Ahmad Gamaledin, supervisionou a operação de segurança no norte da Península do Sinai e se reuniu com líderes tribais, a quem pediu ajuda para encontrar os responsáveis dos ataques, disseram à Efe fontes de segurança.
Também na véspera, um grupo de homens armados disparou contra policiais na frente de um posto de controle de Arish sem causar vítimas.
O Egito reabriu nesta sexta-feira seu cruzamento fronteiriço com Gaza pela primeira vez desde seu fechamento no domingo passado, mas o fez de maneira excepcional para permitir a entrada de alguns peregrinos palestinos e outras pessoas que se encontravam no lado egípcio e queriam retornar à Faixa.