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Ecofin aprova orçamento da UE para 2012

O orçamento europeu para 2012 limita os créditos de pagamentos a 129 bilhões de euros

A UE fez esforços consideráveis para limitar o aumento da despesa administrativa em 1,31% em compromissos e 1,30% em pagamentos, em comparação com o orçamento de 2011 (Daniel Roland/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 13h57.

Bruxelas - Os ministros de Economia e Finanças da União Europeia (Ecofin) aprovaram nesta quarta-feira formalmente o orçamento europeu para 2012, limitando os créditos de pagamentos a 129 bilhões de euros, quantia 2% superior se comparada com o de 2011.

As contas para 2012, que haviam sido pactuadas em 19 de novembro pelos 27 estados-membros da União Europeia (UE) e o Parlamento Europeu, representam o congelamento do orçamento em termos reais ajustados à inflação prevista.

O teto era uma exigência dos países-membros da UE dentro dos programas de austeridade em seus próprios orçamentos, uma clara derrota para o Parlamento Europeu, que havia pedido aumento de 5,2%, totalizando créditos de pagamento de 133,1 bilhões de euros. O orçamento representa somente 0,98% do Produto Interno Bruto (PIB) comunitário. Em sua maior parte, o orçamento da UE é financiado pelas contribuições dos estados-membros.

Na partida de compromissos, os países e o Parlamento acordaram aporte de 147,2 bilhões de euros, 500 milhões de euros menos do que o pedido pela Comissão Europeia e a Eurocâmara e 990 milhões de euros a mais do que queriam liberar os 27.

Em comunicado, os ministros explicaram que o orçamento da UE para 2012 alcança o equilíbrio adequado entre uma limitação estrita de seu volume e as medidas para estimular o crescimento e o emprego.

Além disso, destacaram que a UE fez esforços consideráveis para limitar o aumento da despesa administrativa em 1,31% em compromissos e 1,30% em pagamentos, em comparação com o orçamento de 2011. Por sua vez, o Conselho decidiu cortar a própria despesa em 5,21%.

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As contas para 2012, que haviam sido pactuadas em 19 de novembro pelos 27 estados-membros da União Europeia (UE) e o Parlamento Europeu, representam o congelamento do orçamento em termos reais ajustados à inflação prevista.

O teto era uma exigência dos países-membros da UE dentro dos programas de austeridade em seus próprios orçamentos, uma clara derrota para o Parlamento Europeu, que havia pedido aumento de 5,2%, totalizando créditos de pagamento de 133,1 bilhões de euros. O orçamento representa somente 0,98% do Produto Interno Bruto (PIB) comunitário. Em sua maior parte, o orçamento da UE é financiado pelas contribuições dos estados-membros.

Na partida de compromissos, os países e o Parlamento acordaram aporte de 147,2 bilhões de euros, 500 milhões de euros menos do que o pedido pela Comissão Europeia e a Eurocâmara e 990 milhões de euros a mais do que queriam liberar os 27.

Em comunicado, os ministros explicaram que o orçamento da UE para 2012 alcança o equilíbrio adequado entre uma limitação estrita de seu volume e as medidas para estimular o crescimento e o emprego.

Além disso, destacaram que a UE fez esforços consideráveis para limitar o aumento da despesa administrativa em 1,31% em compromissos e 1,30% em pagamentos, em comparação com o orçamento de 2011. Por sua vez, o Conselho decidiu cortar a própria despesa em 5,21%.

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