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Doze corpos são levados para recepção de hotel na Ucrânia

Doze corpos de manifestantes foram levados para a recepção do hotel Ucrânia, na praça da Independência

Corpos de manifestantes mortos durante confrontos em Kiev, na Ucrânia: segundo o Ministério da Saúde, desde o início dos distúrbios morreram 35 pessoas (Maks Levin/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 10h46.

Kiev - Doze corpos de manifestantes foram levados para a recepção do hotel Ucrânia , na praça da Independência (conhecida como Maidan), cenário dos violentos distúrbios que recomeçaram nesta quinta-feira no centro de Kiev, segundo constatou a Agência Efe.

Anteriormente, outras fontes tinham informado que 13 corpos estavam no local. As autoridades médicas ucranianas confirmaram a morte de sete pessoas, entre elas dois policiais .

Segundo comprovou Efe, os corpos, oito dos quais já foram identificados, estão tapados com lençóis, e são guardados por um grupo de profissionais de saúde que estão atendendo os manifestantes feridos.

Os ativistas opositores asseguram que no alto do hotel Ucrânia está um franco-atirador que seria um dos autores dos disparos contra os manifestantes.

Os feridos seguem chegando ao hotel, que se transformou em uma espécie de hospital de campanha para os ativistas do Maidan.

Segundo o Ministério da Saúde, desde o início dos distúrbios, que explodiram na terça-feira, morreram um total de 35 pessoas na capital ucraniana.

Centenas de opositores radicais obrigaram a tropa de choque, que cercava a Praça da Independência, a recuar.

Além disso, manifestantes com capacetes, escudos e armados de paus e coquetéis molotov tomaram o controle da praça Europa, junto ao começo da rua Grushevski, onde se encontra a sede do governo.

Os enfrentamentos ocorreram após uma noite de relativa calma na capital ucraniana.

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Anteriormente, outras fontes tinham informado que 13 corpos estavam no local. As autoridades médicas ucranianas confirmaram a morte de sete pessoas, entre elas dois policiais .

Segundo comprovou Efe, os corpos, oito dos quais já foram identificados, estão tapados com lençóis, e são guardados por um grupo de profissionais de saúde que estão atendendo os manifestantes feridos.

Os ativistas opositores asseguram que no alto do hotel Ucrânia está um franco-atirador que seria um dos autores dos disparos contra os manifestantes.

Os feridos seguem chegando ao hotel, que se transformou em uma espécie de hospital de campanha para os ativistas do Maidan.

Segundo o Ministério da Saúde, desde o início dos distúrbios, que explodiram na terça-feira, morreram um total de 35 pessoas na capital ucraniana.

Centenas de opositores radicais obrigaram a tropa de choque, que cercava a Praça da Independência, a recuar.

Além disso, manifestantes com capacetes, escudos e armados de paus e coquetéis molotov tomaram o controle da praça Europa, junto ao começo da rua Grushevski, onde se encontra a sede do governo.

Os enfrentamentos ocorreram após uma noite de relativa calma na capital ucraniana.

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