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Dirigente chinês inicia visita a Hong Kong

O presidente da Assembleia Nacional Popular é o dirigente chinês mais importante a visitar a ex-colônia britânica em quatro anos

Hong Kong: vários grupos pró-democracia convocaram para quarta-feira um protesto contra a crescente influência de Pequim (Philippe Lopez / AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2016 às 10h20.

Uma das principais autoridades da China iniciou nesta terça-feira uma visita marcada pela tensão a Hong Kong , onde o aumento do controle de Pequim sobre o território é observado com crescente mal-estar.

Zhang Dejiang, presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, o Parlamento chinês) e responsável pelas relações com Hong Kong, é o dirigente chinês mais importante a visitar a ex-colônia britânica em quatro anos.

A visita provocou protestos e críticas, em especial por conta do gigantesco dispositivo de segurança ao redor de Zhang Dejiang, o que pretende manter os manifestantes longe do dirigente chinês.

Vários grupos pró-democracia convocaram para quarta-feira um protesto contra a crescente influência de Pequim e alguns manifestantes afirmaram que pretendem superar os bloqueios das autoridades locais e se aproximar o máximo possível de Zhang Dejiang.

Apesar de a visita ser considerada uma tentativa de reduzir a tensão, com direito a reuniões com deputados pró-democracia, ativistas dos direitos humanos afirmam que o dispositivo de segurança "obstruirá" sua percepção da situação de Hong Kong.

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A visita provocou protestos e críticas, em especial por conta do gigantesco dispositivo de segurança ao redor de Zhang Dejiang, o que pretende manter os manifestantes longe do dirigente chinês.

Vários grupos pró-democracia convocaram para quarta-feira um protesto contra a crescente influência de Pequim e alguns manifestantes afirmaram que pretendem superar os bloqueios das autoridades locais e se aproximar o máximo possível de Zhang Dejiang.

Apesar de a visita ser considerada uma tentativa de reduzir a tensão, com direito a reuniões com deputados pró-democracia, ativistas dos direitos humanos afirmam que o dispositivo de segurança "obstruirá" sua percepção da situação de Hong Kong.

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