Dirigente chinês inicia visita a Hong Kong
O presidente da Assembleia Nacional Popular é o dirigente chinês mais importante a visitar a ex-colônia britânica em quatro anos
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2016 às 10h20.
Uma das principais autoridades da China iniciou nesta terça-feira uma visita marcada pela tensão a Hong Kong , onde o aumento do controle de Pequim sobre o território é observado com crescente mal-estar.
Zhang Dejiang, presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, o Parlamento chinês) e responsável pelas relações com Hong Kong, é o dirigente chinês mais importante a visitar a ex-colônia britânica em quatro anos.
A visita provocou protestos e críticas, em especial por conta do gigantesco dispositivo de segurança ao redor de Zhang Dejiang, o que pretende manter os manifestantes longe do dirigente chinês.
Vários grupos pró-democracia convocaram para quarta-feira um protesto contra a crescente influência de Pequim e alguns manifestantes afirmaram que pretendem superar os bloqueios das autoridades locais e se aproximar o máximo possível de Zhang Dejiang.
Apesar de a visita ser considerada uma tentativa de reduzir a tensão, com direito a reuniões com deputados pró-democracia, ativistas dos direitos humanos afirmam que o dispositivo de segurança "obstruirá" sua percepção da situação de Hong Kong.
Uma das principais autoridades da China iniciou nesta terça-feira uma visita marcada pela tensão a Hong Kong , onde o aumento do controle de Pequim sobre o território é observado com crescente mal-estar.
Zhang Dejiang, presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP, o Parlamento chinês) e responsável pelas relações com Hong Kong, é o dirigente chinês mais importante a visitar a ex-colônia britânica em quatro anos.
A visita provocou protestos e críticas, em especial por conta do gigantesco dispositivo de segurança ao redor de Zhang Dejiang, o que pretende manter os manifestantes longe do dirigente chinês.
Vários grupos pró-democracia convocaram para quarta-feira um protesto contra a crescente influência de Pequim e alguns manifestantes afirmaram que pretendem superar os bloqueios das autoridades locais e se aproximar o máximo possível de Zhang Dejiang.
Apesar de a visita ser considerada uma tentativa de reduzir a tensão, com direito a reuniões com deputados pró-democracia, ativistas dos direitos humanos afirmam que o dispositivo de segurança "obstruirá" sua percepção da situação de Hong Kong.