Dez mortos em casa atingida por foguete no Sinai
A explosão matou três crianças, três mulheres e quatro homens
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2014 às 06h06.
Cairo - Ao menos dez pessoas morreram nesta terça-feira em uma casa atingida por um foguete nos arredores da cidade egípcia de Rafah, no Sinai, informaram fontes médicas e de segurança.
A explosão matou três crianças, três mulheres e quatro homens, que ainda não puderam ser identificados, segundo as fontes médicas.
As forças de segurança ainda não estabeleceram se a casa foi atingida por um míssil disparado por helicópteros que combatem rebeldes islâmicos no Sinai ou por um tiro perdido da artilharia dos jihadistas.
O norte da península desértica do Sinai, que faz fronteira com Israel e a Faixa de Gaza , é palco de constantes atentados contra a polícia e o Exército por parte de grupos islâmicos.
No final de outubro, 30 soldados morreram em um atentado suicida na mesma região, no ataque mais violento contra forças de ordem desde a queda do presidente islâmico Mohamed Mursi.
Há uma semana, o principal grupo jihadista do Egito, o Ansar Beit al Maqdis, jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI), cujos dirigentes pediram ataques contra objetivos das forças de segurança no país.
Cairo - Ao menos dez pessoas morreram nesta terça-feira em uma casa atingida por um foguete nos arredores da cidade egípcia de Rafah, no Sinai, informaram fontes médicas e de segurança.
A explosão matou três crianças, três mulheres e quatro homens, que ainda não puderam ser identificados, segundo as fontes médicas.
As forças de segurança ainda não estabeleceram se a casa foi atingida por um míssil disparado por helicópteros que combatem rebeldes islâmicos no Sinai ou por um tiro perdido da artilharia dos jihadistas.
O norte da península desértica do Sinai, que faz fronteira com Israel e a Faixa de Gaza , é palco de constantes atentados contra a polícia e o Exército por parte de grupos islâmicos.
No final de outubro, 30 soldados morreram em um atentado suicida na mesma região, no ataque mais violento contra forças de ordem desde a queda do presidente islâmico Mohamed Mursi.
Há uma semana, o principal grupo jihadista do Egito, o Ansar Beit al Maqdis, jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI), cujos dirigentes pediram ataques contra objetivos das forças de segurança no país.