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Despesas em clube erótico são pagas por ministério no Japão

Escritório do novo ministro de Economia japonês pagou despesas em um clube de shows com temática sadomasoquista

Ministro de Economia, Comércio e Indústria do Japão, Yoichi Miyazawa: ele disse que não visitou o local (Toru Hanai/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 08h06.

Tóquio - O escritório do novo ministro de Economia, Comércio e Indústria do Japão , Yoichi Miyazawa, pagou despesas em 2010 em um clube da cidade de Hiroshima, famoso por shows de temática sadomasoquista, segundo reconheceu nesta quinta-feira o próprio ministro.

O faturamento, revelado pela agência de notícias "Kyodo", foi confirmado horas depois por Miyazawa, nomeado para o cargo na segunda-feira passada após a renúncia de sua predecessora, Yuko Obuchi.

O ministro explicou que ele não visitou o mencionado local e que pretende corrigir essa folha de despesas, pois alguém de seu escritório incluiu esse gasto "por erro" no documento.

O clube é conhecido por shows ao vivo de temática sadomasoquista protagonizados por mulheres em roupa íntima e nos quais os clientes do estabelecimento podem participar.

Miyazawa foi nomeado ministro na segunda-feira depois que sua antecessora foi forçada a renunciar devido a acusações de desvio e de violar a lei eleitoral.

Ao ser perguntado em entrevista coletiva sobre se supostamente esconde, como sua predecessora, atividades deste tipo, Miyazawa respondeu que o uso de seus recursos é completamente legítimo.

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O ministro explicou que ele não visitou o mencionado local e que pretende corrigir essa folha de despesas, pois alguém de seu escritório incluiu esse gasto "por erro" no documento.

O clube é conhecido por shows ao vivo de temática sadomasoquista protagonizados por mulheres em roupa íntima e nos quais os clientes do estabelecimento podem participar.

Miyazawa foi nomeado ministro na segunda-feira depois que sua antecessora foi forçada a renunciar devido a acusações de desvio e de violar a lei eleitoral.

Ao ser perguntado em entrevista coletiva sobre se supostamente esconde, como sua predecessora, atividades deste tipo, Miyazawa respondeu que o uso de seus recursos é completamente legítimo.

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