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Decisão de Trump abre "os portões do inferno", diz Hamas

Um dos líderes do Hamas pediu aos países árabes e muçulmanos que "reduzam os laços econômicos e políticos" com as embaixadas dos EUA

Jerusalém: "os portões do inferno para os interesses americanos na região" (David Silverman/Getty Images)
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AFP

Publicado em 6 de dezembro de 2017 às 17h50.

O movimento islamita palestino Hamas afirmou nesta quarta-feira que a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel abre "os portões do inferno para os interesses americanos na região".

Ismail Radwan, um dos líderes do Hamas, falando a repórteres na Faixa de Gaza, pediu aos países árabes e muçulmanos que "reduzam os laços econômicos e políticos" com as embaixadas dos Estados Unidos e expulsem os embaixadores americanos.

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O movimento islamita palestino Hamas afirmou nesta quarta-feira que a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel abre "os portões do inferno para os interesses americanos na região".

Ismail Radwan, um dos líderes do Hamas, falando a repórteres na Faixa de Gaza, pediu aos países árabes e muçulmanos que "reduzam os laços econômicos e políticos" com as embaixadas dos Estados Unidos e expulsem os embaixadores americanos.

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