CS da ONU se reunirá com urgência para falar sobre Iêmen
A crise se agravou com a morte de mais de 150 pessoas nesta sexta-feira em vários atentados reivindicados pelo EI
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2015 às 21h07.
Nações Unidas - O Conselho de Segurança da ONU se reunirá em caráter de urgência neste domingo para abordar a situação no Iêmen, país cuja crise se agravou com a morte de mais de 150 pessoas nesta sexta-feira em vários atentados reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
A reunião começará às 15h locais de Nova York (16h de Brasília) e será dividida em duas partes, uma com as portas abertas e outra em formato restrito, informou neste sábado a organização.
Ontem, os membros do Conselho já adotaram duas declarações por escrito nas quais condenaram os bombardeios contra o palácio presidencial de Áden, realizados pelos rebeldes houthis, e os atentados terroristas na capital, Sana, e na cidade de Saada.
Esses últimos episódios agravaram ainda mais a crise política e de segurança que assola o Iêmen há alguns meses.
Hoje, os houthis, que administram o país pela força, declararam uma mobilização geral e convocaram Exército e polícia para enfrentarem os grupos terroristas após os atentados de ontem, que deixaram 154 mortos em duas mesquitas xiitas.
Os ataques foram reivindicados pelo EI, grupo de confissão sunita, e que considera que os clérigos xiitas são infiéis e que seus seguidores são "desviados".
Nações Unidas - O Conselho de Segurança da ONU se reunirá em caráter de urgência neste domingo para abordar a situação no Iêmen, país cuja crise se agravou com a morte de mais de 150 pessoas nesta sexta-feira em vários atentados reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
A reunião começará às 15h locais de Nova York (16h de Brasília) e será dividida em duas partes, uma com as portas abertas e outra em formato restrito, informou neste sábado a organização.
Ontem, os membros do Conselho já adotaram duas declarações por escrito nas quais condenaram os bombardeios contra o palácio presidencial de Áden, realizados pelos rebeldes houthis, e os atentados terroristas na capital, Sana, e na cidade de Saada.
Esses últimos episódios agravaram ainda mais a crise política e de segurança que assola o Iêmen há alguns meses.
Hoje, os houthis, que administram o país pela força, declararam uma mobilização geral e convocaram Exército e polícia para enfrentarem os grupos terroristas após os atentados de ontem, que deixaram 154 mortos em duas mesquitas xiitas.
Os ataques foram reivindicados pelo EI, grupo de confissão sunita, e que considera que os clérigos xiitas são infiéis e que seus seguidores são "desviados".