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Cruz Vermelha consegue entrar em Deraa

Uma equipe de 15 membros, entre eles um médico e voluntários de primeiros socorros, conseguiu entrar na cidade bloqueada pelo Exército líbio desde o dia 25 de abril

Criança ferida em Misrata: a Cruz Vermelha chegou com água potável, e outros dois carregados de pacotes com alimentos, leite e material médico (Chris Hondros/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2011 às 21h16.

Genebra - Uma equipe da Cruz Vermelha formada por 15 membros, entre eles um médico e voluntários de primeiros socorros, conseguiu entrar nesta quinta-feira na cidade síria de Deraa (sul), que tinha sido bloqueada pelo Exército do país desde o dia 25 de abril, segundo anunciou o organismo humanitário.

Trata-se de uma equipe conjunta do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), do Crescente Vermelho sírio e da Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que chegou com dois caminhões que transportavam 32 metros cúbicos de água potável, e outros dois caminhões carregados de pacotes com alimentos, leite e material médico.

"Nossa prioridade é ajudar o povo de Deraa, porque esta é a cidade que foi mais duramente golpeada pela violência", disse Marianne Gasser, chefe da delegação do CICV em Damasco, após chegar a Deraa.

"Nosso principal objetivo agora é proporcionar assistência médica de urgência assim como ajuda alimentar, e obter um quadro claro de quais são as necessidades humanitárias da população", acrescentou.

A equipe visitou o Hospital Governamental de Deraa, onde se reuniu com o pessoal médico e com alguns pacientes, e onde lhes disseram que as principais necessidades são leite infantil e remédios para doenças crônicas.

"Esta breve visita a Deraa é um passo positivo. Voltaremos dentro de alguns dias", disse Marianne. "Esperamos poder entregar mais ajuda a Deraa e a outras cidades", acrescentou.

Segundo informaram as autoridades sírias, na quinta-feira o Exército sírio começou a retirar suas unidades de maneira gradual de Deraa, onde entrou no dia 25 de abril para sufocar os protestos.

Desde o início dos protestos, em meados do mês passado, morreram na Síria 565 civis e mais de uma centena de membros do Exército e das forças de segurança, segundo os últimos dados do Observatório Sírio para os direitos Humanos.

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Genebra - Uma equipe da Cruz Vermelha formada por 15 membros, entre eles um médico e voluntários de primeiros socorros, conseguiu entrar nesta quinta-feira na cidade síria de Deraa (sul), que tinha sido bloqueada pelo Exército do país desde o dia 25 de abril, segundo anunciou o organismo humanitário.

Trata-se de uma equipe conjunta do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), do Crescente Vermelho sírio e da Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que chegou com dois caminhões que transportavam 32 metros cúbicos de água potável, e outros dois caminhões carregados de pacotes com alimentos, leite e material médico.

"Nossa prioridade é ajudar o povo de Deraa, porque esta é a cidade que foi mais duramente golpeada pela violência", disse Marianne Gasser, chefe da delegação do CICV em Damasco, após chegar a Deraa.

"Nosso principal objetivo agora é proporcionar assistência médica de urgência assim como ajuda alimentar, e obter um quadro claro de quais são as necessidades humanitárias da população", acrescentou.

A equipe visitou o Hospital Governamental de Deraa, onde se reuniu com o pessoal médico e com alguns pacientes, e onde lhes disseram que as principais necessidades são leite infantil e remédios para doenças crônicas.

"Esta breve visita a Deraa é um passo positivo. Voltaremos dentro de alguns dias", disse Marianne. "Esperamos poder entregar mais ajuda a Deraa e a outras cidades", acrescentou.

Segundo informaram as autoridades sírias, na quinta-feira o Exército sírio começou a retirar suas unidades de maneira gradual de Deraa, onde entrou no dia 25 de abril para sufocar os protestos.

Desde o início dos protestos, em meados do mês passado, morreram na Síria 565 civis e mais de uma centena de membros do Exército e das forças de segurança, segundo os últimos dados do Observatório Sírio para os direitos Humanos.

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