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Criticada por lentidão contra o ebola, OMS renova direção

Doutora Matshidiso Rebecca Moeti se comprometeu a dar uma resposta imediata aos países mais atingidos pela epidemia

Médico coloca roupa de proteção contra ebola: OMS renovou a direção para África na tentativa de ampliar ofensiva de combate ao ebola (Remko de Waal/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 14h24.

Cotonou - O braço africano da Organização Mundial de Saúde ( OMS ) tem sido criticado pela demora em reagir ao ebola , afirmou o novo diretor nesta quarta-feira.

A doutora Matshidiso Rebecca Moeti se comprometeu a dar uma resposta imediata aos países mais atingidos pela epidemia.

Delegados do comitê regional do organismo de saúde no Benin votaram para que a betchuano, veterana na OMS, assumisse o lugar de Luis Gomes Sambo, no posto desde 2005.

A OMS diz que irá apurar as reclamações sobre a lentidão e a postura excessivamente burocrática na resposta a crises de saúde globais.

Para Moeti, a organização passa por mudanças e seu principal objetivo é garantir uma primeira leva de reformas a serem implementadas na África.

"Vou trabalhar para melhorar a capacidade usada em campo nos três países mais gravemente afetados pelo vírus do ebola, para que possamos administrar o controle da epidemia", disse.

"Trabalharei com parceiros para incrementar o suporte aos sistemas de saúde na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné", disse Moeti à AFP após a votação.

A Organização das Nações Unidas tentam das uma resposta ao surto de ebola na África ocidental, que já deixou aproximadamente 5.000 mortos e 14.000 pessoas infectadas neste ano.

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Delegados do comitê regional do organismo de saúde no Benin votaram para que a betchuano, veterana na OMS, assumisse o lugar de Luis Gomes Sambo, no posto desde 2005.

A OMS diz que irá apurar as reclamações sobre a lentidão e a postura excessivamente burocrática na resposta a crises de saúde globais.

Para Moeti, a organização passa por mudanças e seu principal objetivo é garantir uma primeira leva de reformas a serem implementadas na África.

"Vou trabalhar para melhorar a capacidade usada em campo nos três países mais gravemente afetados pelo vírus do ebola, para que possamos administrar o controle da epidemia", disse.

"Trabalharei com parceiros para incrementar o suporte aos sistemas de saúde na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné", disse Moeti à AFP após a votação.

A Organização das Nações Unidas tentam das uma resposta ao surto de ebola na África ocidental, que já deixou aproximadamente 5.000 mortos e 14.000 pessoas infectadas neste ano.

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