Cristina Kirchner está convencida que Nisman não se suicidou
A presidente publicou uma nova carta em seu blog sobre o assunto
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 09h00.
Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , assinalou nesta quinta-feira que está "convencida" de que a morte do promotor Alberto Nisman "não foi um suicídio", em uma nova carta publicada em seu blog.
Segundo a presidente, foram "plantadas pistas falsas para Nisman" dentro de uma "operação contra o Governo".
"Por que alguém ia se suicidar sendo promotor e gozando ele e sua família de uma excelente qualidade de vida?", assinalou a presidente, que continua sem aparecer em público.
Nisman foi encontrado em sua casa com um tiro na cabeça horas antes de comparecer ao Congresso para dar detalhes sobre a denúncia que tinha apresentado contra a presidente por suposto encobrimento de terroristas.
"Nisman não sabia e provavelmente não soube nunca. A verdadeira operação contra o Governo era a morte do promotor após acusar a presidente, seu chanceler e o secretário-geral de La Cámpora de ser encobridores dos iranianos acusados pelo atentado terrorista da Amia", afirmou Fernández.
A presidente acrescenta ainda mais dúvidas ao caso.
Cristina se pergunta também "por que se permitiu o acesso à casa de Nisman de um médico privado de uma obra social antes de o juiz, os superiores, e os legistas saberem da morte", acrescentou.
Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , assinalou nesta quinta-feira que está "convencida" de que a morte do promotor Alberto Nisman "não foi um suicídio", em uma nova carta publicada em seu blog.
Segundo a presidente, foram "plantadas pistas falsas para Nisman" dentro de uma "operação contra o Governo".
"Por que alguém ia se suicidar sendo promotor e gozando ele e sua família de uma excelente qualidade de vida?", assinalou a presidente, que continua sem aparecer em público.
Nisman foi encontrado em sua casa com um tiro na cabeça horas antes de comparecer ao Congresso para dar detalhes sobre a denúncia que tinha apresentado contra a presidente por suposto encobrimento de terroristas.
"Nisman não sabia e provavelmente não soube nunca. A verdadeira operação contra o Governo era a morte do promotor após acusar a presidente, seu chanceler e o secretário-geral de La Cámpora de ser encobridores dos iranianos acusados pelo atentado terrorista da Amia", afirmou Fernández.
A presidente acrescenta ainda mais dúvidas ao caso.
Cristina se pergunta também "por que se permitiu o acesso à casa de Nisman de um médico privado de uma obra social antes de o juiz, os superiores, e os legistas saberem da morte", acrescentou.