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Crise síria está "em momento crítico", diz Ban Ki-moon

O secretário-geral da Otan também manifestou a sua preocupação, mas descartou qualquer intervenção militar no país

Ban também está preocupado com o surto de violência relacionada no Líbano (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2012 às 13h39.

Chicago - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, advertiu nesta segunda-feira que a busca de uma solução pacífica para o conflito da Síria está "em um momento crítico", afirmou seu porta-voz à margem de uma reunião da Otan em Chicago.

"O secretário-geral disse que estamos em um momento crítico na busca por uma solução pacífica para a crise e que continuava extremamente preocupado com o risco de uma guerra civil total", acrescentou o porta-voz em uma declaração.

Ban, que se reuniu com o presidente francês, François Hollande, em Chicago, também está "preocupado com o surto de violência relacionada no Líbano", disse o comunicado.

Confrontos nas ruas de Beirute entre grupos a favor e contra a Síria deixaram dois mortos durante a noite, informou uma fonte dos serviços de segurança nesta segunda-feira, despertando o temor de que o conflito sírio esteja afetando cada vez mais o Líbano.

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, manifestou a sua preocupação com a violência implacável na Síria, mas descartou qualquer intervenção militar contra o regime do presidente Bashar al-Assad.

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"O secretário-geral disse que estamos em um momento crítico na busca por uma solução pacífica para a crise e que continuava extremamente preocupado com o risco de uma guerra civil total", acrescentou o porta-voz em uma declaração.

Ban, que se reuniu com o presidente francês, François Hollande, em Chicago, também está "preocupado com o surto de violência relacionada no Líbano", disse o comunicado.

Confrontos nas ruas de Beirute entre grupos a favor e contra a Síria deixaram dois mortos durante a noite, informou uma fonte dos serviços de segurança nesta segunda-feira, despertando o temor de que o conflito sírio esteja afetando cada vez mais o Líbano.

O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, manifestou a sua preocupação com a violência implacável na Síria, mas descartou qualquer intervenção militar contra o regime do presidente Bashar al-Assad.

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