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Crédito do BNDES a projetos de transmissão pode mudar

A possível mudanças faz parte de uma estratégia do banco de revisar as suas políticas para o setor elétrico

Linha de transmissão na Usina de Itaipu: a próxima licitação de transmissão está marcada para novembro deste ano (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 14h31.

Rio de Janeiro - A chefe do departamento de Energia Elétrica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Marcia Leal, revelou que o banco estuda melhorar as condições de financiamento para os projetos de transmissão.

"Isso ainda não foi decidido. Se houver alguma mudança, iremos anunciar antes do próximo leilão", disse a executiva. A próxima licitação de transmissão está marcada para novembro deste ano.

A possível alteração nas condições de financiamento para transmissão faz parte de uma estratégia do banco de revisar as suas políticas para o setor elétrico .

No fim de agosto passado, o BNDES alterou as condições para o segmento de geração, elevando os prazo de amortização (entre 16 anos e 20 anos), fixando a remuneração básica do banco em 0,9% para todas as fontes e reduzindo o índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 vez para 1,2 vez.

Comparativamente, o setor de transmissão conta com prazo de amortização de 14 anos, uma participação dos itens financiáveis de 70%, TJLP e índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 vez. "Estamos sempre ouvindo os agentes do setor. Do mesmo modo que alteramos as condições de geração para este último leilão (A-5 de agosto), faremos um alinhamento da mesma natureza para transmissão", afirmou Marcia, sem detalhar quais serão essas mudanças.

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"Isso ainda não foi decidido. Se houver alguma mudança, iremos anunciar antes do próximo leilão", disse a executiva. A próxima licitação de transmissão está marcada para novembro deste ano.

A possível alteração nas condições de financiamento para transmissão faz parte de uma estratégia do banco de revisar as suas políticas para o setor elétrico .

No fim de agosto passado, o BNDES alterou as condições para o segmento de geração, elevando os prazo de amortização (entre 16 anos e 20 anos), fixando a remuneração básica do banco em 0,9% para todas as fontes e reduzindo o índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 vez para 1,2 vez.

Comparativamente, o setor de transmissão conta com prazo de amortização de 14 anos, uma participação dos itens financiáveis de 70%, TJLP e índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3 vez. "Estamos sempre ouvindo os agentes do setor. Do mesmo modo que alteramos as condições de geração para este último leilão (A-5 de agosto), faremos um alinhamento da mesma natureza para transmissão", afirmou Marcia, sem detalhar quais serão essas mudanças.

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