Corte no preço da energia é histórico, diz Lobão
Segundo o ministro, a conta de luz para consumidores vai baixar, no mínimo, 18%, e para indústria, comércio, agricultura e serviços, até 32%
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quinta-feira que o Brasil hoje tem justas razões para comemorar a entrada em vigor das medidas que reduzem a conta de luz.
"É uma das mais importantes e arrojadas iniciativas do governo para impulsionar o crescimento, um fato histórico pelo ineditismo e amplo alcance", afirmou.
Lobão citou o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, na quarta-feira (23). "Ela não apenas cumpriu o que prometeu na ocasião, mas comunicou um desconto ainda maior na conta de luz", afirmou. Segundo ele, a conta de luz para consumidores vai baixar, no mínimo, 18%, e para indústria, comércio, agricultura e serviços, até 32%.
O ministro ressaltou que o sistema elétrico brasileiro é robusto, forte e regulado e apenas por essa razão foi possível reduzir a conta de luz. Ele ressaltou que a decisão contou com o apoio do Congresso Nacional e dos setores produtivos, como a Fiesp e a CNI.
O ministro disse que o governo foi democrático e que as medidas levaram em conta o interesse público.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quinta-feira que o Brasil hoje tem justas razões para comemorar a entrada em vigor das medidas que reduzem a conta de luz.
"É uma das mais importantes e arrojadas iniciativas do governo para impulsionar o crescimento, um fato histórico pelo ineditismo e amplo alcance", afirmou.
Lobão citou o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, na quarta-feira (23). "Ela não apenas cumpriu o que prometeu na ocasião, mas comunicou um desconto ainda maior na conta de luz", afirmou. Segundo ele, a conta de luz para consumidores vai baixar, no mínimo, 18%, e para indústria, comércio, agricultura e serviços, até 32%.
O ministro ressaltou que o sistema elétrico brasileiro é robusto, forte e regulado e apenas por essa razão foi possível reduzir a conta de luz. Ele ressaltou que a decisão contou com o apoio do Congresso Nacional e dos setores produtivos, como a Fiesp e a CNI.
O ministro disse que o governo foi democrático e que as medidas levaram em conta o interesse público.