Coreia do Sul promete buscar novas vias de diálogo com Norte
Responsável garantiu que seu governo explorará novas estratégias para encontrar "métodos mais eficazes de comunicação"
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 12h27.
Seul - O novo ministro da Unificação da Coreia do Sul , Hong Yong-pyo, afirmou nesta segunda-feira que buscará "métodos mais eficazes de comunicação" com a Coreia do Norte em um momento em que as relações entre os países estão muito deterioradas.
"Nunca vou deixar passar a oportunidade de diálogo", assegurou Hong em seu discurso de posse em Seul, no qual ressaltou que "o diálogo, a troca e a cooperação com Pyongyang estão entre os principais objetivos para mim e para o Ministério da Unificação".
O responsável pelas políticas da Coreia do Sul em relação à do Norte garantiu que seu governo explorará novas estratégias para encontrar "métodos mais eficazes de comunicação" com o país vizinho e "exercerá flexibilidade se for necessário" para reparar os laços bilaterais.
Mesmo assim, este acadêmico especialista em temas norte-coreanos deixou claro que a Coreia do Sul "reagirá com dureza à má conduta do Norte", alinhado com a política da presidente Park Geun-hye.
Hong também se mostrou a favor de realizar preparativos conjuntos entre as duas Coreias para a futura unificação, tentando apagar assim o fogo criado os últimos dias quando Pyongyang protestou duramente depois de um alto cargo de Seul sugerir que o processo poderia acontecer sem contar com o país vizinho.
A declaração de intenções do novo titular de Unificação chegou em um momento em que as relações com o Norte estão piores, com uma forte tensão militar entre ambos países desde o início das manobras militares de Seul e Washington em território sul-coreano no início deste mês.
O regime de Kim Jong-un, que considera esses exercícios militares dos aliados um "ensaio de invasão" de seu país, respondeu às manobras com ameaças e até dois lançamentos múltiplos de mísseis ao mar, o último deles na sexta-feira.
Norte e Sul permanecem tecnicamente enfrentados desde a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo.
Seul - O novo ministro da Unificação da Coreia do Sul , Hong Yong-pyo, afirmou nesta segunda-feira que buscará "métodos mais eficazes de comunicação" com a Coreia do Norte em um momento em que as relações entre os países estão muito deterioradas.
"Nunca vou deixar passar a oportunidade de diálogo", assegurou Hong em seu discurso de posse em Seul, no qual ressaltou que "o diálogo, a troca e a cooperação com Pyongyang estão entre os principais objetivos para mim e para o Ministério da Unificação".
O responsável pelas políticas da Coreia do Sul em relação à do Norte garantiu que seu governo explorará novas estratégias para encontrar "métodos mais eficazes de comunicação" com o país vizinho e "exercerá flexibilidade se for necessário" para reparar os laços bilaterais.
Mesmo assim, este acadêmico especialista em temas norte-coreanos deixou claro que a Coreia do Sul "reagirá com dureza à má conduta do Norte", alinhado com a política da presidente Park Geun-hye.
Hong também se mostrou a favor de realizar preparativos conjuntos entre as duas Coreias para a futura unificação, tentando apagar assim o fogo criado os últimos dias quando Pyongyang protestou duramente depois de um alto cargo de Seul sugerir que o processo poderia acontecer sem contar com o país vizinho.
A declaração de intenções do novo titular de Unificação chegou em um momento em que as relações com o Norte estão piores, com uma forte tensão militar entre ambos países desde o início das manobras militares de Seul e Washington em território sul-coreano no início deste mês.
O regime de Kim Jong-un, que considera esses exercícios militares dos aliados um "ensaio de invasão" de seu país, respondeu às manobras com ameaças e até dois lançamentos múltiplos de mísseis ao mar, o último deles na sexta-feira.
Norte e Sul permanecem tecnicamente enfrentados desde a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um armistício nunca substituído por um tratado de paz definitivo.