Coreia do Norte diz tio de líder foi afastado por crimes
Jang foi demitido de todos os seus cargos e expulso do Partido dos Trabalhadores durante uma reunião do politburo
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 15h28.
Seul - A Coreia do Norte recriminou nesta segunda-feira Jang Song Thaek, tio do líder Kim Jong Un, por supostas atividades criminais, confirmando as especulações sobre a queda daquele que já foi o segundo homem mais poderoso do recluso regime comunista.
Jang foi demitido de todos os seus cargos e expulso do Partido dos Trabalhadores durante uma reunião do politburo, no domingo, segundo a agência estatal de notícias KCNA.
O expurgo de Jang, acusado de má gestão econômica, corrupção, condutas sexuais inadequadas e consumo de drogas, foi revelado depois de a imprensa sul-coreana noticiar que um dos seus assessores pediu asilo à Coreia do Sul.
A TV estatal norte-coreana mostrou uma foto de Jang sendo retirado por guardas do plenário do politburo. A imagem do tio do dirigente está sendo eliminada de fotos e vídeos, e especialistas dizem que seu nome não é mais buscável nos arquivos da KCNA.
"Jang e seus seguidores cometeram atos criminosos que desafiam a imaginação, e causaram tremendo mal ao nosso partido e à revolução", disse a KCNA, sem explicar se Jang foi detido e indiciado.
Seul - A Coreia do Norte recriminou nesta segunda-feira Jang Song Thaek, tio do líder Kim Jong Un, por supostas atividades criminais, confirmando as especulações sobre a queda daquele que já foi o segundo homem mais poderoso do recluso regime comunista.
Jang foi demitido de todos os seus cargos e expulso do Partido dos Trabalhadores durante uma reunião do politburo, no domingo, segundo a agência estatal de notícias KCNA.
O expurgo de Jang, acusado de má gestão econômica, corrupção, condutas sexuais inadequadas e consumo de drogas, foi revelado depois de a imprensa sul-coreana noticiar que um dos seus assessores pediu asilo à Coreia do Sul.
A TV estatal norte-coreana mostrou uma foto de Jang sendo retirado por guardas do plenário do politburo. A imagem do tio do dirigente está sendo eliminada de fotos e vídeos, e especialistas dizem que seu nome não é mais buscável nos arquivos da KCNA.
"Jang e seus seguidores cometeram atos criminosos que desafiam a imaginação, e causaram tremendo mal ao nosso partido e à revolução", disse a KCNA, sem explicar se Jang foi detido e indiciado.