Conselho de Segurança da ONU faz reunião de emergência
A onda de violência em Israel e nos territórios palestinos nas últimas duas semanas tem feito aumentar o receio de uma reação popular na região
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2015 às 08h41.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas ( ONU ) promove hoje (16) reunião de emergência para discutir o aumento da violência em Israel e nos territórios palestinos ocupados.
Os diplomatas dos países do grupo árabe nas Nações Unidas mantiveram encontro para discutir o assunto, na tarde dessa quinta-feira (15), quando encarregaram a Jordânia de fazer contato com a presidência espanhola do Conselho de Segurança a fim de organizar a reunião, informou o embaixador palestino na ONU, Riyad Mansur.
O encontro foi marcado para as 11h (horário local). O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, tem pedido repetidamente calma, após semanas marcadas por atos de violência que deixaram pelo menos 30 mortos.
"A situação é explosiva, o conselho deve assumir a sua responsabilidade, devemos fazer tudo para impedir o derramamento de sangue e, em seguida, discutir como proteger a população civil dos territórios palestinos", destacou o diplomata.
A onda de violência em Israel e nos territórios palestinos nas últimas duas semanas tem feito aumentar o receio de uma reação popular na região, depois das de 1987-1993 e 2000-2005, que deixaram milhares de mortos.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas ( ONU ) promove hoje (16) reunião de emergência para discutir o aumento da violência em Israel e nos territórios palestinos ocupados.
Os diplomatas dos países do grupo árabe nas Nações Unidas mantiveram encontro para discutir o assunto, na tarde dessa quinta-feira (15), quando encarregaram a Jordânia de fazer contato com a presidência espanhola do Conselho de Segurança a fim de organizar a reunião, informou o embaixador palestino na ONU, Riyad Mansur.
O encontro foi marcado para as 11h (horário local). O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, tem pedido repetidamente calma, após semanas marcadas por atos de violência que deixaram pelo menos 30 mortos.
"A situação é explosiva, o conselho deve assumir a sua responsabilidade, devemos fazer tudo para impedir o derramamento de sangue e, em seguida, discutir como proteger a população civil dos territórios palestinos", destacou o diplomata.
A onda de violência em Israel e nos territórios palestinos nas últimas duas semanas tem feito aumentar o receio de uma reação popular na região, depois das de 1987-1993 e 2000-2005, que deixaram milhares de mortos.