Congresso boliviano quer expulsar embaixadores europeus
A retaliação acontece porque os três países europeus impuseram limitações à aterrissagem do avião do presidente boliviana que viajava de Moscou a La Paz
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 16h24.
La Paz - O Congresso boliviano prepara uma resolução para pedir à chancelaria a expulsão dos embaixadores de França, Portugal e Itália, que proibiram temporariamente o uso de seus espaços aéreos ao presidente Evo Morales , informou o deputado Galo Bonifaz ao site Oxígeno.
A retaliação acontece porque os três países europeus impuseram limitações à aterrissagem do avião do presidente boliviana que viajava de Moscou a La Paz depois de participar em um fórum de países produtores de gás na capital russa, onde também se encontra Edward Snowden, um ex-técnico da inteligência americano foragido e acusado de espionagem pelos Estados Unidos.
A chancelaria boliviana chamou de infundadas as suspeitas de que a aeronave presidencial transportaria Snowden para fora da Rússia.
Posteriormente, Madri autorizou uma escala técnica nas Ilhas Canárias, o que aparentemente deixou a Espanha de fora da fúria dos políticos bolivianos.
La Paz - O Congresso boliviano prepara uma resolução para pedir à chancelaria a expulsão dos embaixadores de França, Portugal e Itália, que proibiram temporariamente o uso de seus espaços aéreos ao presidente Evo Morales , informou o deputado Galo Bonifaz ao site Oxígeno.
A retaliação acontece porque os três países europeus impuseram limitações à aterrissagem do avião do presidente boliviana que viajava de Moscou a La Paz depois de participar em um fórum de países produtores de gás na capital russa, onde também se encontra Edward Snowden, um ex-técnico da inteligência americano foragido e acusado de espionagem pelos Estados Unidos.
A chancelaria boliviana chamou de infundadas as suspeitas de que a aeronave presidencial transportaria Snowden para fora da Rússia.
Posteriormente, Madri autorizou uma escala técnica nas Ilhas Canárias, o que aparentemente deixou a Espanha de fora da fúria dos políticos bolivianos.