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Companhia de avião que caiu em Cuba diz que tripulantes eram mexicanos

Na aeronave, alugada pela Global Air à companhia aérea Cubana de Aviación, estavam 104 passageiros, a maioria deles cubana

Aeroporto de Havanna, em Cuba: O avião fazia a rota entre Havana e Holguín (Vgenecr/Wikimedia Commons)
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EFE

Publicado em 18 de maio de 2018 às 22h35.

Cidade do México - A companhia aérea mexicana Global Air, proprietária do Boeing 737 que caiu nos arredores do aeroporto internacional de Havana com mais de 100 pessoas a bordo, afirmou que eram seis os tripulantes da aeronave, todos eles mexicanos.

No entanto, fontes da Secretaria de Comunicações e Transporte do México afirmaram à Agência Efe que apenas cinco tripulantes estavam na aeronave, todos eles nascidos no país. O governo ainda não conseguiu confirmar a presença do técnico de manutenção Marco Antonio López Pérez no voo.

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A Secretaria de Relações Exteriores do México confirmou em comunicado que há vítimas de nacionalidade mexicana além dos tripulantes, mas não informou quantos elas seriam.

O presidente do país, Enrique Peña Nieto, usou o Twitter para expressar condolências aos familiares e aos amigos dos mexicanos que morreram no acidente com o avião da Global Air em Cuba.

Na aeronave, alugada pela Global Air à companhia aérea Cubana de Aviación, estavam 104 passageiros, a maioria deles cubana, segundo a imprensa estatal da ilha, e os seis tripulantes mexicanos.

O governo de Cuba ainda não revelou detalhes sobre a identidade dos mortos. O avião fazia a rota entre Havana e Holguín.

Dos 104 passageiros, apenas três mulheres cubanas sobreviveram. Uma delas, no entanto, morreu devido aos ferimentos. As outras duas foram internadas em estado grave em um hospital de Havana. EFE

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