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Comissão Europeia cria fundo de emergência para migrações

Essa contribuição, na forma de um trust fund, será acrescida de outras dos Estados-Membros e demais doadores e tem como destinatários 23 países africanos

Bandeiras da União Europeia: Bruxelas quer acelerar os procedimentos necessários, de modo que o fundo seja formalmente constituído na cúpula de La Valletta, em novembro (François Lenoir/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 10h22.

A Comissão Europeia anunciou hoje (20) a criação de um fundo de emergência, de 1,8 bilhão de euros, destinado a ajudar países africanos onde há migrantes em situação irregular, principalmente as regiões do Sahel, Corno de África e Norte da África .

Essa contribuição, na forma de um trust fund, será acrescida de outras dos Estados- Membros e demais doadores e tem como destinatários 23 países africanos.

Na região do Sahel e Lago Chade, os beneficiários são Burkina Faso, Camarões, Chade, Gâmbia, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria e Senegal.

Na região do Corno de África, o fundo irá chegar ao Djibuti, Eritreia, Etiópia, Quénia, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia e Uganda.

Os países no Norte de África são Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Egito.

Bruxelas quer acelerar os procedimentos necessários, de modo que o fundo seja formalmente constituído na cúpula de La Valletta, em novembro, que reunirá em Malta líderes europeus e africanos, incluindo países de língua oficial portuguesa, para debater a migração e a crise dos refugiados.

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Essa contribuição, na forma de um trust fund, será acrescida de outras dos Estados- Membros e demais doadores e tem como destinatários 23 países africanos.

Na região do Sahel e Lago Chade, os beneficiários são Burkina Faso, Camarões, Chade, Gâmbia, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria e Senegal.

Na região do Corno de África, o fundo irá chegar ao Djibuti, Eritreia, Etiópia, Quénia, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia e Uganda.

Os países no Norte de África são Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Egito.

Bruxelas quer acelerar os procedimentos necessários, de modo que o fundo seja formalmente constituído na cúpula de La Valletta, em novembro, que reunirá em Malta líderes europeus e africanos, incluindo países de língua oficial portuguesa, para debater a migração e a crise dos refugiados.

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