Combates na Ucrânia fazem presidente convocar reunião
O Conselho de Segurança ucraniano se reunirá às 21h local
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2014 às 16h15.
Kiev - O presidente ucraniano interino Olexandre Turtchinov convocou neste sábado uma reunião de emergência de seu conselho de segurança ante a explosão de combates em várias cidades do leste do país, reportados pelo ministro do Interior, Arsen Avakov.
O Conselho de Segurança ucraniano se reunirá às 21h local (15H00 de Brasília), indicou a presidência, enquanto que Avakov denunciava em seu Facebook "uma agressão da Federação da Rússia".
Os confrontos ocorrem em localidades da província de Donetsk, como em Kramatorks, onde desconhecidos abriram fogo contra a administração local, indicou.
"A polícia está respondendo. As trocas de tiros continuam", disse ainda.
Em Krasny Liman, igualmente na província de Donetsk, combatentes armados atacaram a polícia com armas de fabricação russa K100, de uso exclusivo das forças armadas, denunciou o ministro.
"As autoridades ucranianas consideram os acontecimentos uma agressão externa da Federação da Rússia", acrescentou, sem mencionar número de vítimas.
Ativistas pró-russos tomaram neste sábado o controle de vários prédios da polícia no leste da Ucrânia , em um novo desafio para o governo pró-Ocidental de Kiev, confrontado com a ameaça de desmembramento do país.
Depois de ocupação de uma delegacia e depois da sede dos serviços de segurança em Slaviansk, homens armados com pedaços de pau conseguiram invadir outra sede das forças de ordem em Donetsk, a grande cidade do leste da Ucrânia.
Nesta região, grupos insurgentes pró-russos, alguns armados, já havia dominado há quase uma semana a sede do governo local de Donetsk e dos Serviços de Segurança (SBU) de Lugansk, duas cidades localizadas a poucos quilômetros da fronteira russa.
Os manifestantes exigem a anexação da região à Federação Russa, ou ao menos um referendo para conseguir mais autonomia regional.
O presidente russo Vladimir Putin, que prometeu proteger "a qualquer preço" a população russa dos países da ex-União Soviética, mobilizou na fronteira com a Ucrânia cerca de 40.000 soldados, segundo a Otan, que teme uma invasão.
Kiev - O presidente ucraniano interino Olexandre Turtchinov convocou neste sábado uma reunião de emergência de seu conselho de segurança ante a explosão de combates em várias cidades do leste do país, reportados pelo ministro do Interior, Arsen Avakov.
O Conselho de Segurança ucraniano se reunirá às 21h local (15H00 de Brasília), indicou a presidência, enquanto que Avakov denunciava em seu Facebook "uma agressão da Federação da Rússia".
Os confrontos ocorrem em localidades da província de Donetsk, como em Kramatorks, onde desconhecidos abriram fogo contra a administração local, indicou.
"A polícia está respondendo. As trocas de tiros continuam", disse ainda.
Em Krasny Liman, igualmente na província de Donetsk, combatentes armados atacaram a polícia com armas de fabricação russa K100, de uso exclusivo das forças armadas, denunciou o ministro.
"As autoridades ucranianas consideram os acontecimentos uma agressão externa da Federação da Rússia", acrescentou, sem mencionar número de vítimas.
Ativistas pró-russos tomaram neste sábado o controle de vários prédios da polícia no leste da Ucrânia , em um novo desafio para o governo pró-Ocidental de Kiev, confrontado com a ameaça de desmembramento do país.
Depois de ocupação de uma delegacia e depois da sede dos serviços de segurança em Slaviansk, homens armados com pedaços de pau conseguiram invadir outra sede das forças de ordem em Donetsk, a grande cidade do leste da Ucrânia.
Nesta região, grupos insurgentes pró-russos, alguns armados, já havia dominado há quase uma semana a sede do governo local de Donetsk e dos Serviços de Segurança (SBU) de Lugansk, duas cidades localizadas a poucos quilômetros da fronteira russa.
Os manifestantes exigem a anexação da região à Federação Russa, ou ao menos um referendo para conseguir mais autonomia regional.
O presidente russo Vladimir Putin, que prometeu proteger "a qualquer preço" a população russa dos países da ex-União Soviética, mobilizou na fronteira com a Ucrânia cerca de 40.000 soldados, segundo a Otan, que teme uma invasão.