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Combates entre jihadistas deixam 45 mortos na Síria

ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou que outras 25 pessoas morreram torturadas nas prisões do regime na província de Damasco

Rebeldes no nordeste da Síria (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 15h33.

Quarenta e cinco combatentes morreram em confrontos no leste da Síria entre o grupo radical Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL) e uma coalizão entre rebeldes e jihadistas da Frente Nosra, facção oficial da Al-Qaeda, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

O EIIL luta contra seus antigos aliados da Frente al Nosra e vários grupos rebeldes, que acusam os jihadistas de cometer atrocidades e de querer impor sua hegemonia durante a guerra civil na Síria.

A ONG também informou que outras 25 pessoas morreram torturadas nas prisões do regime na província de Damasco. As autoridades pediram que as famílias dos mortos fossem pegar seus corpos.

Mais cedo, o presidente sírio, Bashar al-Assad, decretou uma "anistia geral" para todos os "crimes" cometidos até esta segunda-feira, uma decisão anunciada uma semana depois de sua reeleição, informou a televisão estatal.

A emissora, que citou o ministro da Justiça, destacou que a iniciativa acontece "como parte da reconciliação e da coesão [...] após as vitórias do exército sírio" no plano militar.

Até o momento não são conhecidas as pessoas que estariam incluídas na anistia.

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O EIIL luta contra seus antigos aliados da Frente al Nosra e vários grupos rebeldes, que acusam os jihadistas de cometer atrocidades e de querer impor sua hegemonia durante a guerra civil na Síria.

A ONG também informou que outras 25 pessoas morreram torturadas nas prisões do regime na província de Damasco. As autoridades pediram que as famílias dos mortos fossem pegar seus corpos.

Mais cedo, o presidente sírio, Bashar al-Assad, decretou uma "anistia geral" para todos os "crimes" cometidos até esta segunda-feira, uma decisão anunciada uma semana depois de sua reeleição, informou a televisão estatal.

A emissora, que citou o ministro da Justiça, destacou que a iniciativa acontece "como parte da reconciliação e da coesão [...] após as vitórias do exército sírio" no plano militar.

Até o momento não são conhecidas as pessoas que estariam incluídas na anistia.

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