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Colômbia informa que facilitará entrega de Langlois

"Através da chancelaria informamos ao governo da França nossa disposição para facilitar a libertação do jornalista Roméo Langlois", escreveu Juan Manuel Santos

As Farc sequestraram o jornalista no último dia 28 de abril em Unión Peneya, povoado de Montañita, cidade do departamento sulista do Caquetá (Carlos Villalon/Karl Penhaul/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2012 às 14h30.

Bogotá - A Colômbia informou à França que facilitará a entrega do jornalista francês Roméo Langlois, em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desde o último dia 28 de abril, confirmou nesta terça-feira em Bogotá o presidente do país sul-americano, Juan Manuel Santos.

"Através da chancelaria informamos ao governo da França nossa disposição para facilitar a libertação do jornalista Roméo Langlois", escreveu Santos em sua conta no Twitter.

O governante não ofereceu mais detalhes desta gestão diplomática, via pela qual os governos de Colômbia e França manejam o caso de Langlois, capturado pelas Farc em uma área de conflito do sul da Colômbia.

A decisão de Santos de facilitar a entrega de Langlois responde de maneira tácita à exigência das Farc que o correspondente francês seja recebido por um comitê no qual esteja um "delegado pessoal" do socialista François Hollande, que tomou posse hoje do cargo de presidente da França.

Em comunicado divulgado no domingo passado, os rebeldes indicaram que porão Langlois em liberdade "em um local seguro", perante uma comissão formada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a ex-congressista Piedad Córdoba e um representante de Hollande.

Na segunda-feira, o delegado do CICV em Bogotá, Jordi Raich, e a ex-senadora Piedad disseram separadamente que estavam prontos para buscar Langlois, correspondente na Colômbia do canal "France 24" e o jornal "Le Figaro" há mais de 11 anos.

As Farc sequestraram o jornalista no último dia 28 de abril em Unión Peneya, povoado de Montañita, cidade do departamento sulista do Caquetá.

Nesse dia, os rebeldes mataram quatro membros de um contingente militar e policial com o qual Langlois tinha viajado para documentar uma operação antidroga.

O correspondente ficou ferido em meio aos combates, dos quais fugiu em direção aos guerrilheiros após desfazer-se de um capacete e de um colete de uso militar oferecidos como proteção.

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Bogotá - A Colômbia informou à França que facilitará a entrega do jornalista francês Roméo Langlois, em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) desde o último dia 28 de abril, confirmou nesta terça-feira em Bogotá o presidente do país sul-americano, Juan Manuel Santos.

"Através da chancelaria informamos ao governo da França nossa disposição para facilitar a libertação do jornalista Roméo Langlois", escreveu Santos em sua conta no Twitter.

O governante não ofereceu mais detalhes desta gestão diplomática, via pela qual os governos de Colômbia e França manejam o caso de Langlois, capturado pelas Farc em uma área de conflito do sul da Colômbia.

A decisão de Santos de facilitar a entrega de Langlois responde de maneira tácita à exigência das Farc que o correspondente francês seja recebido por um comitê no qual esteja um "delegado pessoal" do socialista François Hollande, que tomou posse hoje do cargo de presidente da França.

Em comunicado divulgado no domingo passado, os rebeldes indicaram que porão Langlois em liberdade "em um local seguro", perante uma comissão formada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), a ex-congressista Piedad Córdoba e um representante de Hollande.

Na segunda-feira, o delegado do CICV em Bogotá, Jordi Raich, e a ex-senadora Piedad disseram separadamente que estavam prontos para buscar Langlois, correspondente na Colômbia do canal "France 24" e o jornal "Le Figaro" há mais de 11 anos.

As Farc sequestraram o jornalista no último dia 28 de abril em Unión Peneya, povoado de Montañita, cidade do departamento sulista do Caquetá.

Nesse dia, os rebeldes mataram quatro membros de um contingente militar e policial com o qual Langlois tinha viajado para documentar uma operação antidroga.

O correspondente ficou ferido em meio aos combates, dos quais fugiu em direção aos guerrilheiros após desfazer-se de um capacete e de um colete de uso militar oferecidos como proteção.

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