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Cinco residentes dos EUA contraíram o vírus zika

Casos surgiram após pessoas viajarem para países nos quais o vírus circula

Bandeiras dos Estados Unidos: os casos surgiram após as pessoas viajarem para países nos quais o vírus circula (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2016 às 14h56.

Washington - Cinco residentes dos Estados Unidos , incluindo pelo menos duas grávidas, tiveram testes positivos para o vírus zika, informaram autoridades do setor de saúde nesta quarta-feira.

Os casos surgiram após as pessoas viajarem para países nos quais o vírus circula.

Duas grávidas, ambas moradoras de Illinois, são monitoradas por seus médicos, segundo o Departamento de Saúde Pública de Illinois.

As três outras pessoas são dois moradores do condado de Miami-Dade, na Flórida, que viajaram à Colômbia em dezembro, e um morador do condado de Hillsborough, também na Flórida, que foi à Venezuela em dezembro.

Os novos casos são também uma mostra sobre como a atenção para o zika e seus sintomas - febre, coceira, olhos vermelhos - tem aumentado nos últimos dias nos EUA, após o Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) recomendar que grávidas evitem viajar para 14 países e territórios na América Latina onde o zika está circulando.

Análises de laboratório do CDC mostraram uma relação entre o vírus que fica hospedado no mosquito Aedes Aegypti e o crescente número de casos de microcefalia no Brasil.

O CDC também disse nesta semana que mulheres grávidas que contraírem o vírus devem passar por ultrassons regularmente para monitorar o crescimento dos fetos. Autoridades de saúde disseram que os novos casos não significam que o zika está começando a se disseminar nos EUA.

O vírus se dissemina por meio dos mosquitos hospedeiros, não de pessoa para a pessoa, e as populações de mosquitos são menores no inverno nos EUA, lembraram as autoridades do setor de saúde. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Washington - Cinco residentes dos Estados Unidos , incluindo pelo menos duas grávidas, tiveram testes positivos para o vírus zika, informaram autoridades do setor de saúde nesta quarta-feira.

Os casos surgiram após as pessoas viajarem para países nos quais o vírus circula.

Duas grávidas, ambas moradoras de Illinois, são monitoradas por seus médicos, segundo o Departamento de Saúde Pública de Illinois.

As três outras pessoas são dois moradores do condado de Miami-Dade, na Flórida, que viajaram à Colômbia em dezembro, e um morador do condado de Hillsborough, também na Flórida, que foi à Venezuela em dezembro.

Os novos casos são também uma mostra sobre como a atenção para o zika e seus sintomas - febre, coceira, olhos vermelhos - tem aumentado nos últimos dias nos EUA, após o Centro para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) recomendar que grávidas evitem viajar para 14 países e territórios na América Latina onde o zika está circulando.

Análises de laboratório do CDC mostraram uma relação entre o vírus que fica hospedado no mosquito Aedes Aegypti e o crescente número de casos de microcefalia no Brasil.

O CDC também disse nesta semana que mulheres grávidas que contraírem o vírus devem passar por ultrassons regularmente para monitorar o crescimento dos fetos. Autoridades de saúde disseram que os novos casos não significam que o zika está começando a se disseminar nos EUA.

O vírus se dissemina por meio dos mosquitos hospedeiros, não de pessoa para a pessoa, e as populações de mosquitos são menores no inverno nos EUA, lembraram as autoridades do setor de saúde. Fonte: Dow Jones Newswires.

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