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Cientista sueco investiga uso de armas químicas na Síria

Ake Sellstrom, um veterano das investigações sobre o arsenal iraquiano na década de 1990, foi nomeado pela ONU para a nova missão

Ban Ki-moon: a escolha do cientista sueco, segundo o secretário-geral da ONU, foi baseda na necessidade de um perito que não pertença aos países envolvidos no conflito (AFP/ Simon Maina)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2013 às 10h24.

Brasília - O cientista sueco Ake Sellstrom, um veterano das investigações sobre o arsenal iraquiano na década de 1990, comandará as operações de apuração do uso de armas químicas na Síria . Sellstrom foi nomeado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A crise na Síria começou há dois anos e há suspeitas de uso de armas químicas nos confrontos envolvendo integrantes do governo e da oposição.

O período para a investigação na Síria não tem prazo definido. A escolha do cientista sueco, segundo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, foi baseda na necessidade de um perito que não pertença ao chamado P5.

O P5 é integrado pelos Estados Unidos, a Rússia, China, França e o Reino Unido. A iniciativa de Ki-moon é para evitar o acirramento das divergências do grupo sobre os conflitos na Síria.

O representante da Rússia na ONU, Vitaly Churkin, reclamou de ter sido excluído. A Rússia é um dos países que apoiam a Síria.

Sellstrom deve investigar as suspeitas de que, no último dia 19, houve uso de armas químicas pelos rebeldes em Alepo. Os governos da França e do Reino Unido pediram que a investigação também apure o uso de armas químicas perto de Damasco. Com informações da agência pública de informações de Portugal, Lusa.

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O período para a investigação na Síria não tem prazo definido. A escolha do cientista sueco, segundo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, foi baseda na necessidade de um perito que não pertença ao chamado P5.

O P5 é integrado pelos Estados Unidos, a Rússia, China, França e o Reino Unido. A iniciativa de Ki-moon é para evitar o acirramento das divergências do grupo sobre os conflitos na Síria.

O representante da Rússia na ONU, Vitaly Churkin, reclamou de ter sido excluído. A Rússia é um dos países que apoiam a Síria.

Sellstrom deve investigar as suspeitas de que, no último dia 19, houve uso de armas químicas pelos rebeldes em Alepo. Os governos da França e do Reino Unido pediram que a investigação também apure o uso de armas químicas perto de Damasco. Com informações da agência pública de informações de Portugal, Lusa.

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