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Chuvas deixam Uruguai em alerta e quase 700 desalojados

Do número total de afetados, 169 foram retirados pelos serviços de emergência e outros 503 decidiram abandonar por si mesmos suas casas

Enchentes: as inundações provocadas pela cheia do rio Yí, que atualmente está em um nível máximo de 9,5 metros, quando a cota de segurança é de 8,6 metros (Getty Images/Norberto Duarte)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 15h07.

Montevidéu - As chuvas que castigam o Uruguai já deixaram 672 pessoas desalojadas, e continua em vigor um alerta laranja para 11 dos 19 departamentos e amarelo para cinco, informaram fontes oficiais nesta sexta-feira.

Do número total de afetados, 169 foram retirados pelos serviços de emergência e outros 503 decidiram abandonar por si mesmos suas casas pelo risco de desabamento e inundações.

É no departamento de Durazno, no centro do Uruguai, que atualmente há o maior número de deslocados (534 pessoas), por causa das inundações provocadas pela cheia do rio Yí, que atualmente está em um nível máximo de 9,5 metros, quando a cota de segurança é de 8,6 metros.

Os evacuados em Durazno, onde segue chovendo, estão sendo assistidos no Complexo Deportivo Municipal (CDM).

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inumet) comunicou hoje que o maior risco é em Salto, Paysandu, Río Negro, Tacuarembó, Durazno, Flórida, Lavalleja, Maldonado, Rocha, Treinta y Tres, Cerro Largo.

Canelones, Flores e Soriano, ao sul; e Artigas e Rivera, ao norte, estão em alerta amarela.

Só os departamentos de Montevidéu, San José e Colônia estão fora de perigo.

O Inumet informou que a frente semiestacionária afeta o país gerando intensas precipitações e algumas tempestades no norte do país, fenômeno que se estenderá gradualmente para o centro e o leste do país.

O Sistema Nacional de Emergências (Sinae) explicou que as chuvas acumuladas em agosto já são 50% maiores do que o habitual neste mês do ano.

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É no departamento de Durazno, no centro do Uruguai, que atualmente há o maior número de deslocados (534 pessoas), por causa das inundações provocadas pela cheia do rio Yí, que atualmente está em um nível máximo de 9,5 metros, quando a cota de segurança é de 8,6 metros.

Os evacuados em Durazno, onde segue chovendo, estão sendo assistidos no Complexo Deportivo Municipal (CDM).

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inumet) comunicou hoje que o maior risco é em Salto, Paysandu, Río Negro, Tacuarembó, Durazno, Flórida, Lavalleja, Maldonado, Rocha, Treinta y Tres, Cerro Largo.

Canelones, Flores e Soriano, ao sul; e Artigas e Rivera, ao norte, estão em alerta amarela.

Só os departamentos de Montevidéu, San José e Colônia estão fora de perigo.

O Inumet informou que a frente semiestacionária afeta o país gerando intensas precipitações e algumas tempestades no norte do país, fenômeno que se estenderá gradualmente para o centro e o leste do país.

O Sistema Nacional de Emergências (Sinae) explicou que as chuvas acumuladas em agosto já são 50% maiores do que o habitual neste mês do ano.

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