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China se junta a três países em aliança antiterrorismo

Afeganistão, Paquistão e Tadjiquistão reconheceram a ameaça séria que o terrorismo e o extremismo representam para a estabilidade regional

Terrorismo: Afeganistão, Paquistão e Tadjiquistão reconheceram a ameaça séria que o terrorismo e o extremismo representam para a estabilidade regional (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 14h01.

Pequim - A China vai criar uma aliança antiterrorismo com Afeganistão , Paquistão e Tadjiquistão, informou a mídia estatal chinesa nesta quinta-feira, no momento em que o país procura fortalecer a coordenação com vizinhos para lidar com o que diz ser uma ameaça doméstica crescente de militantes.

Fang Fenghui, membro da poderosa Comissão Militar Central, que controla as Forças Armadas chinesas, presidiu uma reunião com seus homólogos na quarta-feira em Urumqi, capital de Xinjiang, região do oeste da China, onde autoridades dizem estar combatendo militantes islâmicos.

As quatro nações reconheceram a ameaça séria que o terrorismo e o extremismo representam para a estabilidade regional, relatou a agência oficial de notícias Xinhua, e concordaram em criar um "mecanismo de quatro países" para compartilhar inteligência e treinamento.

"Todas as partes reafirmaram que irão cooperar para reagir a estas forças e salvaguardar a paz e a estabilidade de todos os países-membros", noticiou a Xinhua.

A reunião ocorreu depois de o Ministério da Defesa chinês agradecer o general Qadam Shah Shaheem, chefe do Estado-Maior Conjunto do Exército afegão, nesta semana por seu apoio na luta contra o Movimento Islâmico do Turquestão do Leste, um grupo islâmico que a China afirma querer criar um Estado separado em Xinjiang.

Pequim não detalhou o tipo de ajuda que recebeu.

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Fang Fenghui, membro da poderosa Comissão Militar Central, que controla as Forças Armadas chinesas, presidiu uma reunião com seus homólogos na quarta-feira em Urumqi, capital de Xinjiang, região do oeste da China, onde autoridades dizem estar combatendo militantes islâmicos.

As quatro nações reconheceram a ameaça séria que o terrorismo e o extremismo representam para a estabilidade regional, relatou a agência oficial de notícias Xinhua, e concordaram em criar um "mecanismo de quatro países" para compartilhar inteligência e treinamento.

"Todas as partes reafirmaram que irão cooperar para reagir a estas forças e salvaguardar a paz e a estabilidade de todos os países-membros", noticiou a Xinhua.

A reunião ocorreu depois de o Ministério da Defesa chinês agradecer o general Qadam Shah Shaheem, chefe do Estado-Maior Conjunto do Exército afegão, nesta semana por seu apoio na luta contra o Movimento Islâmico do Turquestão do Leste, um grupo islâmico que a China afirma querer criar um Estado separado em Xinjiang.

Pequim não detalhou o tipo de ajuda que recebeu.

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