China pensa na criação de um Conselho de Segurança do Estado
Decisão da China de criar um Conselho de Segurança do Estado deixará nervosos os que desejam prejudicar o país, advertiu o ministério das Relações Exteriores
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 11h13.
Pequim - A decisão da China de criar um Conselho de Segurança do Estado deixará nervosos todos os que desejam prejudicar o país, advertiu o ministério das Relações Exteriores.
O país terá esta instância para "reforçar a segurança nacional", anunciou na terça-feira o comunicado final da plenária do Partido Comunista Chinês (PCC), sem revelar detalhes.
Apesar da China ter fortes divergências territoriais com vários vizinhos, incluindo Japão e Filipinas, Qin Gang, porta-voz da chancelaria, preferiu insistir nas ameaças internas.
"O estabelecimento do Conselho de Segurança deixará nervosas as forças como o terrorismo, o separatismo e o extremismo", declarou durante uma entrevista coletiva.
"Em uma palavra, todas as forças que desejam ameaçar e sabotar a segurança nacional da China ficarão nervosas", completou.
O anúncio da instauração do conselho acontece duas semanas depois de um atentado suicida na Praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim, quando um veículo avançou contra a multidão e pegou fogo, uma ação que deixou cinco mortos.
Pequim - A decisão da China de criar um Conselho de Segurança do Estado deixará nervosos todos os que desejam prejudicar o país, advertiu o ministério das Relações Exteriores.
O país terá esta instância para "reforçar a segurança nacional", anunciou na terça-feira o comunicado final da plenária do Partido Comunista Chinês (PCC), sem revelar detalhes.
Apesar da China ter fortes divergências territoriais com vários vizinhos, incluindo Japão e Filipinas, Qin Gang, porta-voz da chancelaria, preferiu insistir nas ameaças internas.
"O estabelecimento do Conselho de Segurança deixará nervosas as forças como o terrorismo, o separatismo e o extremismo", declarou durante uma entrevista coletiva.
"Em uma palavra, todas as forças que desejam ameaçar e sabotar a segurança nacional da China ficarão nervosas", completou.
O anúncio da instauração do conselho acontece duas semanas depois de um atentado suicida na Praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim, quando um veículo avançou contra a multidão e pegou fogo, uma ação que deixou cinco mortos.