China pede à imprensa dos Brics para construir "voz comum"
O diretor do Departamento de Publicidade do Partido Comunista pediu que "exibam o desenvolvimento econômico e progresso social de seus países"
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 09h54.
Pequim - O diretor do Departamento de Publicidade do Partido Comunista da China (PCCh), Liu Qibao, pediu nesta terça-feira aos meios de comunicação dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que criem uma "voz comum para proteger a justiça no mundo".
Liu também pediu que "exibam o desenvolvimento econômico e progresso social de seus países, e mostrem ao mundo sua confiança na cooperação e no desenvolvimento", disse durante seu discurso em um congresso junto com representantes de 25 meios de comunicação dos Brics realizado hoje em Pequim, informou a agência oficial chinesa "Xinhua".
Como "protetores das normas internacionais e da justiça, a imprensa dos Brics deveria chamar a uma melhor coordenação na luta contra o terrorismo, a eliminação da pobreza e da fome, e a batalha contra a mudança climática", acrescentou.
Também disse que os meios do bloco "deveriam aderir sempre aos princípios de abertura e de inclusão, e também promover a cooperação".
Através de seu departamento, Liu reforçou a vigilância sobre a imprensa chinesa, e há dois anos exigiu que os meios de comunicação do país publicassem um editorial em apoio ao controle do governo sobre a imprensa, após greves pró-liberdade de expressão convocadas pelo jornal Cantão, "Southern Weekly".
O presidente da "Xinhua", Cai Mingzhao, pediu aos jornalistas que "promovam o desenvolvimento conjunto do bloco de cinco membros e protejam os interesses comuns dos mercados emergentes".
A "Xinhua", de propriedade do governo chinês, que impõe uma ferrenha censura à imprensa do país, organizou o encontro junto com a Empresa Brasil de Comunicação, a Russia Today International Information Agency, o Hindu Group e a sul-africana Independent Media.
Os 25 meios de comunicação presentes concluíram o encotnro com a assinatura de uma declaração que defende "fortalecer os vínculos entre os cinco países, tanto na esfera econômica como na social e política, com coberturas objetivas, imparciais e oportunas".
Pequim - O diretor do Departamento de Publicidade do Partido Comunista da China (PCCh), Liu Qibao, pediu nesta terça-feira aos meios de comunicação dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que criem uma "voz comum para proteger a justiça no mundo".
Liu também pediu que "exibam o desenvolvimento econômico e progresso social de seus países, e mostrem ao mundo sua confiança na cooperação e no desenvolvimento", disse durante seu discurso em um congresso junto com representantes de 25 meios de comunicação dos Brics realizado hoje em Pequim, informou a agência oficial chinesa "Xinhua".
Como "protetores das normas internacionais e da justiça, a imprensa dos Brics deveria chamar a uma melhor coordenação na luta contra o terrorismo, a eliminação da pobreza e da fome, e a batalha contra a mudança climática", acrescentou.
Também disse que os meios do bloco "deveriam aderir sempre aos princípios de abertura e de inclusão, e também promover a cooperação".
Através de seu departamento, Liu reforçou a vigilância sobre a imprensa chinesa, e há dois anos exigiu que os meios de comunicação do país publicassem um editorial em apoio ao controle do governo sobre a imprensa, após greves pró-liberdade de expressão convocadas pelo jornal Cantão, "Southern Weekly".
O presidente da "Xinhua", Cai Mingzhao, pediu aos jornalistas que "promovam o desenvolvimento conjunto do bloco de cinco membros e protejam os interesses comuns dos mercados emergentes".
A "Xinhua", de propriedade do governo chinês, que impõe uma ferrenha censura à imprensa do país, organizou o encontro junto com a Empresa Brasil de Comunicação, a Russia Today International Information Agency, o Hindu Group e a sul-africana Independent Media.
Os 25 meios de comunicação presentes concluíram o encotnro com a assinatura de uma declaração que defende "fortalecer os vínculos entre os cinco países, tanto na esfera econômica como na social e política, com coberturas objetivas, imparciais e oportunas".