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China fornecerá 8 mil policiais às forças de paz da ONU

Em seu primeiro discurso perante a Assembleia Geral da ONU, Xi também anunciou que a China dará US$ 1 bilhão ao Fundo de Desenvolvimento e Paz

Presidente da China, Xi Jinping, na ONU: "A China seguirá ao lado de outros países em desenvolvimento" (Reuters / Mike Segar)
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Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2015 às 13h59.

Nova York - O presidente da China , Xi Jinping, anunciou nesta segunda-feira nas Nações Unidas que seu país fornecerá um esquadrão policial permanente formado por 8 mil uniformizados que estarão disponíveis para desdobramento nas missões de paz da ONU , com o qual pretende "assumir liderança" neste tipo de operações.

Em seu primeiro discurso perante a Assembleia Geral da ONU, Xi também anunciou que a China dará US$ 1 bilhão ao Fundo de Desenvolvimento e Paz do organismo "para promover a cooperação bilateral e multilateral".

Além disso, a China dará US$ 100 milhões para "assistência militar de graça" à União Africana nos próximos cinco anos, "para estabelecer uma capacidade africana de resposta às crises".

"A China seguirá ao lado de outros países em desenvolvimento", disse o presidente da China, que soma estas contribuições aos US$ 2 bilhões anunciados para ajuda a estes países.

Xi garantiu que a China "nunca buscará a expansão ou aumentar sua esfera de influência" e disse na Assembleia que "os 1 bilhão de chineses estão fazendo todo o possível por renovar o país. O sonho do povo chinês está muito relacionado com o de outros povos do mundo", acrescentou.

"A realização desse sonho chinês trará mais oportunidades a outros países e contribuirá à paz e o desenvolvimento globais. China seguirá participando da criação da paz no mundo", prosseguiu.

O líder afirmou que "o mundo atravessa um processo histórico de evolução acelerada" que conduz a um "um mundo multipolar, de mercados emergentes. É uma tendência irresistível da história".

Para responder a este novo contexto internacional, Xi chamou a "criar alianças nas quais os países se tratem mutuamente como iguais" que conduza a uma "igualdade soberana de um por um".

"Devemos nos comprometer com o multilateralismo e rejeitar o unilateralismo. Encontrar resultados nos quais todos ganhem e rejeitar a maneira de pensar obsoleta que o que ganhe se o leve tudo0", indicou.

"Nenhum país pode conseguir estabilidade às custas da instabilidade de outros países", concluiu.

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Nova York - O presidente da China , Xi Jinping, anunciou nesta segunda-feira nas Nações Unidas que seu país fornecerá um esquadrão policial permanente formado por 8 mil uniformizados que estarão disponíveis para desdobramento nas missões de paz da ONU , com o qual pretende "assumir liderança" neste tipo de operações.

Em seu primeiro discurso perante a Assembleia Geral da ONU, Xi também anunciou que a China dará US$ 1 bilhão ao Fundo de Desenvolvimento e Paz do organismo "para promover a cooperação bilateral e multilateral".

Além disso, a China dará US$ 100 milhões para "assistência militar de graça" à União Africana nos próximos cinco anos, "para estabelecer uma capacidade africana de resposta às crises".

"A China seguirá ao lado de outros países em desenvolvimento", disse o presidente da China, que soma estas contribuições aos US$ 2 bilhões anunciados para ajuda a estes países.

Xi garantiu que a China "nunca buscará a expansão ou aumentar sua esfera de influência" e disse na Assembleia que "os 1 bilhão de chineses estão fazendo todo o possível por renovar o país. O sonho do povo chinês está muito relacionado com o de outros povos do mundo", acrescentou.

"A realização desse sonho chinês trará mais oportunidades a outros países e contribuirá à paz e o desenvolvimento globais. China seguirá participando da criação da paz no mundo", prosseguiu.

O líder afirmou que "o mundo atravessa um processo histórico de evolução acelerada" que conduz a um "um mundo multipolar, de mercados emergentes. É uma tendência irresistível da história".

Para responder a este novo contexto internacional, Xi chamou a "criar alianças nas quais os países se tratem mutuamente como iguais" que conduza a uma "igualdade soberana de um por um".

"Devemos nos comprometer com o multilateralismo e rejeitar o unilateralismo. Encontrar resultados nos quais todos ganhem e rejeitar a maneira de pensar obsoleta que o que ganhe se o leve tudo0", indicou.

"Nenhum país pode conseguir estabilidade às custas da instabilidade de outros países", concluiu.

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