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China diz que 'está preparada' para guerra de divisas

Na última reunião do G20, o FMI e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) negaram que os países estejam em uma 'guerra de divisas'

bandeiras da china (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2013 às 10h15.

Pequim - O vice-governador do Banco Popular da China (PBOC), o banco central do país, Yi Gang, afirmou neste sábado que o gigante asiático 'está plenamente preparado' para enfrentar uma guerra de divisas caso que esta venha a ocorrer.

Segundo a agência oficial 'Xinhua', Yi ressaltou que, no entanto, esta situação 'pode ser evitada se as autoridades dos principais países tomarem nota do consenso alcançado na recente reunião do G20 em Moscou'.

'A política monetária deve servir principalmente como uma ferramenta para a economia nacional', acrescentou o vice-governador, que advertiu ainda que a segunda maior economia mundial 'terá plenamente em conta as políticas de expansão quantitativa realizadas pelos bancos centrais de outros países'.

O dirigente chinês fez estas declarações em meio à preocupação generalizada de que as principais economias do mundo flexibilizem suas políticas monetárias com o objetivo de obter uma vantagem comercial.

Desde que o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, assumiu o cargo, o valor do iene caiu 20% como resultado da suavização da política monetária e creditícia no país.

Na última reunião do G20, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) negaram que os países estejam em uma 'guerra de divisas' e ressaltaram que a atual cotação das diferentes moedas reflete seu valor real.

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Pequim - O vice-governador do Banco Popular da China (PBOC), o banco central do país, Yi Gang, afirmou neste sábado que o gigante asiático 'está plenamente preparado' para enfrentar uma guerra de divisas caso que esta venha a ocorrer.

Segundo a agência oficial 'Xinhua', Yi ressaltou que, no entanto, esta situação 'pode ser evitada se as autoridades dos principais países tomarem nota do consenso alcançado na recente reunião do G20 em Moscou'.

'A política monetária deve servir principalmente como uma ferramenta para a economia nacional', acrescentou o vice-governador, que advertiu ainda que a segunda maior economia mundial 'terá plenamente em conta as políticas de expansão quantitativa realizadas pelos bancos centrais de outros países'.

O dirigente chinês fez estas declarações em meio à preocupação generalizada de que as principais economias do mundo flexibilizem suas políticas monetárias com o objetivo de obter uma vantagem comercial.

Desde que o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, assumiu o cargo, o valor do iene caiu 20% como resultado da suavização da política monetária e creditícia no país.

Na última reunião do G20, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) negaram que os países estejam em uma 'guerra de divisas' e ressaltaram que a atual cotação das diferentes moedas reflete seu valor real.

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