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China detalha relaxamento de regras contra covid, válido a partir de 8 de janeiro

Segundo o documento, a partir de 8 de janeiro de 2023 esse vírus não será mais classificado como "categoria A", a que exige medidas mais duras para enfrentá-lo

A QR code for Covid-19 contact tracing displayed at the entrance to a subway station in Shanghai, China, on Monday, Dec. 5, 2022. Government officials over the past week signaled a transition away from the harshest Covid containment measures, which have weighed on the economy and prompted thousands of demonstrators to take to the streets to voice their anger. Photographer: Qilai Shen/Bloomberg (Qilai Shen/Bloomberg)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de dezembro de 2022 às 14h58.

A Comissão de Segurança Nacional da China publicou comunicado datado desta segunda-feira, 26, no qual detalha o relaxamento de medidas em andamento no país para lidar com a pandemia da covid-19 . Segundo o documento, a partir de 8 de janeiro de 2023 esse vírus não será mais classificado como "categoria A", a que exige medidas mais duras para enfrentá-lo, mas passará à "categoria B", com medidas menos agressivas.

Com isso, por exemplo, não haverá mais rastreamento de contatos dos infectados, nem uma demarcação entre áreas com risco alto ou baixo de pegar covid-19. Pequim ainda afirma que acabará com exigência de quarentena para viajantes de fora do país.

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As prioridades agora, segundo o documento oficial, são aumentar a vacinação entre os mais idosos, melhorar a preparação de medicamentos e reagentes para testes da doença, aumentar investimentos para reforçar "a construção de recursos médicos", ajustar a detecção do vírus e resgatar e tratar pacientes de acordo com sua classificação de gravidade. Entre outros pontos mencionados, o governo diz que deseja reforçar o monitoramento do vírus e que pedirá respeito a medidas pessoas para ajudar a conter sua disseminação. A China ressalta ainda que as mudanças devem ser implementadas de modo "organizado".

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