China criará fundo de US$40 bi para interligação na Ásia
O objetivo do fundo é "quebrar o gargalo de conectividade" na Ásia, segundo afirmou a mídia estatal citando o presidente Xi Jinping
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2014 às 08h42.
PEQUIM - A China vai contribuir com 40 bilhões de dólares para a criação de um fundo de infraestrutura que incentive a conectividade na Ásia, afirmou o presidente Xi Jinping neste sábado, no mais recente plano chinês para projetar seu crescimento.
A China já promoveu esforços de concessão de incentivos financeiros e comerciais, principalmente para a Ásia Central, mas também para países no sul da Ásia, apoiando trabalhos para ressuscitar a antiga Rota da Seda, por onde riquezas entre o país e o Mediterrâneo circulavam.
O objetivo do fundo é "quebrar o gargalo de conectividade" na Ásia, afirmou a mídia estatal citando Xi, durante encontro de líderes de Bangladesh, Cambodja, Laos, Mongólia, Mianmar, Paquistão e Tadjiquistão, em Pequim.
O fundo da Rota da Seda será "aberto" e aceitará investidores da Ásia e de outras partes que participem "ativamente" do projeto, disse Xi, segundo a imprensa estatal chinesa, antes da cúpula de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec), que também será realizada em Pequim.
No mês passado, Xi revelou o lançamento do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura, apoiado pela China e com recursos de 50 bilhões de dólares. A instituição foi considerada como uma rival ao Banco Mundial e ao Banco de Desenvolvimento Asiático, ambas entidades multilaterais que contam com os Estados Unidos e seus aliados como maiores financiadores.
PEQUIM - A China vai contribuir com 40 bilhões de dólares para a criação de um fundo de infraestrutura que incentive a conectividade na Ásia, afirmou o presidente Xi Jinping neste sábado, no mais recente plano chinês para projetar seu crescimento.
A China já promoveu esforços de concessão de incentivos financeiros e comerciais, principalmente para a Ásia Central, mas também para países no sul da Ásia, apoiando trabalhos para ressuscitar a antiga Rota da Seda, por onde riquezas entre o país e o Mediterrâneo circulavam.
O objetivo do fundo é "quebrar o gargalo de conectividade" na Ásia, afirmou a mídia estatal citando Xi, durante encontro de líderes de Bangladesh, Cambodja, Laos, Mongólia, Mianmar, Paquistão e Tadjiquistão, em Pequim.
O fundo da Rota da Seda será "aberto" e aceitará investidores da Ásia e de outras partes que participem "ativamente" do projeto, disse Xi, segundo a imprensa estatal chinesa, antes da cúpula de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec), que também será realizada em Pequim.
No mês passado, Xi revelou o lançamento do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura, apoiado pela China e com recursos de 50 bilhões de dólares. A instituição foi considerada como uma rival ao Banco Mundial e ao Banco de Desenvolvimento Asiático, ambas entidades multilaterais que contam com os Estados Unidos e seus aliados como maiores financiadores.