China avalia reformas de terra, estatais e bem-estar social
Influente instituto de pesquisa ligado ao governo recomendou criação de sistema nacional de seguridade social, mudanças em empresas estatais e reforma da terra
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 07h29.
Pequim - Um influente instituto de pesquisa ligado ao governo chinês recomendou a criação de um sistema nacional de seguridade social, mudanças em empresas estatais e reforma da terra, de acordo com a mídia.
Não foi possível saber imediatamente se as reformas serão discutidas em uma importante reunião do Partido Comunista no próximo mês, mas o momento sugere que poderão ser.
O China News Service, que é oficial, informou que um relatório publicado pelo Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho Estatal determina oito áreas para reforma --finanças, taxação, terras, ativos estatais, bem-estar social, inovação, investimento estrangeiro e governança.
O relatório surge um dia depois de declarações de Yu Zhengsheng, quarto político de mais alto ranking da China, de que a reunião do partido, na qual líderes irão determinar sua agenda econômica, renderá reformas econômicas e sociais "sem precedentes".
Pequim - Um influente instituto de pesquisa ligado ao governo chinês recomendou a criação de um sistema nacional de seguridade social, mudanças em empresas estatais e reforma da terra, de acordo com a mídia.
Não foi possível saber imediatamente se as reformas serão discutidas em uma importante reunião do Partido Comunista no próximo mês, mas o momento sugere que poderão ser.
O China News Service, que é oficial, informou que um relatório publicado pelo Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho Estatal determina oito áreas para reforma --finanças, taxação, terras, ativos estatais, bem-estar social, inovação, investimento estrangeiro e governança.
O relatório surge um dia depois de declarações de Yu Zhengsheng, quarto político de mais alto ranking da China, de que a reunião do partido, na qual líderes irão determinar sua agenda econômica, renderá reformas econômicas e sociais "sem precedentes".