China assegura que não será uma "ameaça militar" para outros países
O país se limitará a proteger sua soberania e segurança, assim como a integridade territorial e os interesses de desenvolvimento nacional
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2011 às 07h10.
Pequim - A China assegurou que não será uma "ameaça militar" para outros países e que seus únicos objetivos serão "defender a soberania e a segurança da China frente a ameaças como o separatismo e o terrorismo", segundo o documento "Desenvolvimento pacífico da China", publicado nesta terça-feira.
De acordo com o texto oficial, tornado público pelo Escritório de Informação do Conselho de Estado, a China se limitará a proteger sua soberania e segurança, assim como a integridade territorial e os interesses de desenvolvimento nacional, algo para o que é "necessária" a modernização das equipes militares.
Além disso, no texto se destaca o fato de que a China tem mais de 22 mil quilômetros de fronteira terrestre e outros 18 mil de costa, algo que justifica um investimento em defesa "adequado e moderado, em consonância com as necessidades em matéria de segurança da China".
Segundo o documento, o país asiático seguirá o princípio de não atacar outros territórios a menos que estes tenham atacado primeiro e se mostra partidário dos intercâmbios militares internacionais, ao tempo que condena qualquer forma de terrorismo.
O país asiático aumentou seu orçamento em defesa para este ano em 12,7%, a US$ 91,5 bilhões, destinados a modernizar o maior Exército do mundo por número de soldados, com mais de dois milhões.
Pequim - A China assegurou que não será uma "ameaça militar" para outros países e que seus únicos objetivos serão "defender a soberania e a segurança da China frente a ameaças como o separatismo e o terrorismo", segundo o documento "Desenvolvimento pacífico da China", publicado nesta terça-feira.
De acordo com o texto oficial, tornado público pelo Escritório de Informação do Conselho de Estado, a China se limitará a proteger sua soberania e segurança, assim como a integridade territorial e os interesses de desenvolvimento nacional, algo para o que é "necessária" a modernização das equipes militares.
Além disso, no texto se destaca o fato de que a China tem mais de 22 mil quilômetros de fronteira terrestre e outros 18 mil de costa, algo que justifica um investimento em defesa "adequado e moderado, em consonância com as necessidades em matéria de segurança da China".
Segundo o documento, o país asiático seguirá o princípio de não atacar outros territórios a menos que estes tenham atacado primeiro e se mostra partidário dos intercâmbios militares internacionais, ao tempo que condena qualquer forma de terrorismo.
O país asiático aumentou seu orçamento em defesa para este ano em 12,7%, a US$ 91,5 bilhões, destinados a modernizar o maior Exército do mundo por número de soldados, com mais de dois milhões.