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China afirma que movimento do Turquestão apoiou atentado

O atentado na praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim recebeu apoio do Movimento Islâmico do Turquestão Oriental, afirmou o secretário de Segurança da China

Funcionário checa câmeras de segurança da Praça da Paz Celestial: organização é considerada terrorista pela ONU (Ed Jones/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 07h56.

Pequim - O atentado de segunda-feira na praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim recebeu apoio do Movimento Islâmico do Turquestão Oriental (ETIM), organização considerada terrorista pela ONU , afirmou o secretário de Segurança da China , Meng Jianzhu.

"O apoio nos bastidores veio do ETIM, que tem base na Ásia central e ocidental", declarou o chefe dos órgãos de segurança da China a um canal de televisão de Hong Kong.

Meng Jianzhu, que integra o Bureau Político do Partido Comunista, fez a declaração em Tashkent durante uma visita oficial ao Uzbequistão.

Esta foi a primeira vez que uma autoridade chinesa citou uma organização particular após o atentado de segunda-feira.

Segundo a polícia chinesa, três uigures da mesma família, procedentes de Xinjiang, região de maioria muçulmana e perto da fronteira com vários países da Ásia Central, avançaram com um carro repleto de galões de gasolina contra a entrada da Cidade Proibida de Pequim.

De acordo com as autoridades, o motorista do carro, a esposa e a mãe desta morreram no ataque, que também matou outras duas pessoas e deixou quase 40 feridos.

O ETIM, que luta pela independência do Turquestão Oriental, antigo nome da região chinesa de Xinjiang, foi classificado em 2002 pela ONU como uma organização vinculada à Al Qaeda.

As autoridades chinesas responsabilizam o movimento pelos distúrbios esporádicos em Xinjiang, mas vários analistas duvidam de sua influência real.

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Meng Jianzhu, que integra o Bureau Político do Partido Comunista, fez a declaração em Tashkent durante uma visita oficial ao Uzbequistão.

Esta foi a primeira vez que uma autoridade chinesa citou uma organização particular após o atentado de segunda-feira.

Segundo a polícia chinesa, três uigures da mesma família, procedentes de Xinjiang, região de maioria muçulmana e perto da fronteira com vários países da Ásia Central, avançaram com um carro repleto de galões de gasolina contra a entrada da Cidade Proibida de Pequim.

De acordo com as autoridades, o motorista do carro, a esposa e a mãe desta morreram no ataque, que também matou outras duas pessoas e deixou quase 40 feridos.

O ETIM, que luta pela independência do Turquestão Oriental, antigo nome da região chinesa de Xinjiang, foi classificado em 2002 pela ONU como uma organização vinculada à Al Qaeda.

As autoridades chinesas responsabilizam o movimento pelos distúrbios esporádicos em Xinjiang, mas vários analistas duvidam de sua influência real.

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