Chevron é multada por danos ambientais no Equador
A ação é resultado de anos de poluição não controlada na Amazônia equatoriana e atribuída à Texaco, que foi comprada pela Chevron em 2001
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2012 às 15h40.
Quito - Um tribunal do Equador ordenou a petroleira norte-americana Chevron a pagar cerca de US$ 19 bilhões até segunda-feira em indenizações por danos ambientais. O advogado Juan Pablo Saenz disse que os requerentes poderão organizar embargos se a Chevron não cumprir a ordem, emitida por um tribunal da província de Sucumbios.
A ação é resultado de anos de poluição não controlada na Amazônia equatoriana e atribuída à Texaco, que foi comprada pela Chevron em 2001.
Segundo a Chevron, o julgamento é um produto de "suborno e fraude". A empresa disse também que o julgamento é ilegítimo e não executável, já que os requerentes moveram ações no Canadá e no Brasil, para buscar ativos da Chevron em outros países. Os requerentes, por sua vez, dizem que a Chevron praticamente não possui ativos no Equador que pudessem ser confiscados.
A Texaco contaminou grandes áreas da Amazônia equatoriana quando operou na região, entre 1964 e 1990, de acordo com grupos indígenas e agricultores locais.
Após anos de disputas judiciais, um tribunal do Equador ordenou a Chevron em fevereiro do ano passado a pagar indenização de US$ 18 bilhões, uma decisão que foi mantida pela Suprema Corte do país em março. A Chevron, que recorreu da decisão, acusa o juiz que cuidou do caso de fraude e quebra de confiança. As informações são da Dow Jones.
Quito - Um tribunal do Equador ordenou a petroleira norte-americana Chevron a pagar cerca de US$ 19 bilhões até segunda-feira em indenizações por danos ambientais. O advogado Juan Pablo Saenz disse que os requerentes poderão organizar embargos se a Chevron não cumprir a ordem, emitida por um tribunal da província de Sucumbios.
A ação é resultado de anos de poluição não controlada na Amazônia equatoriana e atribuída à Texaco, que foi comprada pela Chevron em 2001.
Segundo a Chevron, o julgamento é um produto de "suborno e fraude". A empresa disse também que o julgamento é ilegítimo e não executável, já que os requerentes moveram ações no Canadá e no Brasil, para buscar ativos da Chevron em outros países. Os requerentes, por sua vez, dizem que a Chevron praticamente não possui ativos no Equador que pudessem ser confiscados.
A Texaco contaminou grandes áreas da Amazônia equatoriana quando operou na região, entre 1964 e 1990, de acordo com grupos indígenas e agricultores locais.
Após anos de disputas judiciais, um tribunal do Equador ordenou a Chevron em fevereiro do ano passado a pagar indenização de US$ 18 bilhões, uma decisão que foi mantida pela Suprema Corte do país em março. A Chevron, que recorreu da decisão, acusa o juiz que cuidou do caso de fraude e quebra de confiança. As informações são da Dow Jones.