Chefe da ONU aponta necessidades prolongadas nas Filipinas
Valerie Amos visitou a devastada cidade litorânea de Guiuan, em Samar Oriental, devastada pela tempestade em 8 de novembro
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2013 às 20h03.
Guiuan - A principal funcionária humanitária da ONU visitou nesta terça-feira a região das Filipinas mais devastada pelo tufão Haiyan e salientou a necessidade de conciliar o planejamento de longo prazo com a assistência emergencial para permitir que agricultores e pescadores retomem suas atividades de subsistência.
Valerie Amos visitou a devastada cidade litorânea de Guiuan, em Samar Oriental, devastada pela tempestade em 8 de novembro. O governo filipino estima que os prejuízos tenham chegado a 5,8 bilhões de dólares, e há cerca de 4 milhões de desabrigados.
Amos disse à Reuters que até quarta-feira as equipes humanitárias devem conseguir levar comida a comunidades litorâneas até agora desassistidas.
"Mas, além disso, temos de nos comunicar com nossos colegas que vão ajudar as pessoas a plantar, para que elas não passem fome no ano que vem, vão ajudar a assegurar que as pessoas tenham redes de pesca, para que possam continuar com sua pesca, e é claro que, de imediato, temos de começar a fazer a avaliação para sabermos qual é o dano de longo prazo, o custo, e como esse dinheiro será arrecadado."
As Filipinas, forças armadas internacionais e agências de ajuda estão se esforçando para levar ajuda às áreas devastadas devido à extensão da destruição, que deixou quatro milhões de pessoas deslocadas.
Guiuan - A principal funcionária humanitária da ONU visitou nesta terça-feira a região das Filipinas mais devastada pelo tufão Haiyan e salientou a necessidade de conciliar o planejamento de longo prazo com a assistência emergencial para permitir que agricultores e pescadores retomem suas atividades de subsistência.
Valerie Amos visitou a devastada cidade litorânea de Guiuan, em Samar Oriental, devastada pela tempestade em 8 de novembro. O governo filipino estima que os prejuízos tenham chegado a 5,8 bilhões de dólares, e há cerca de 4 milhões de desabrigados.
Amos disse à Reuters que até quarta-feira as equipes humanitárias devem conseguir levar comida a comunidades litorâneas até agora desassistidas.
"Mas, além disso, temos de nos comunicar com nossos colegas que vão ajudar as pessoas a plantar, para que elas não passem fome no ano que vem, vão ajudar a assegurar que as pessoas tenham redes de pesca, para que possam continuar com sua pesca, e é claro que, de imediato, temos de começar a fazer a avaliação para sabermos qual é o dano de longo prazo, o custo, e como esse dinheiro será arrecadado."
As Filipinas, forças armadas internacionais e agências de ajuda estão se esforçando para levar ajuda às áreas devastadas devido à extensão da destruição, que deixou quatro milhões de pessoas deslocadas.