Chavismo critica tentativa de "golpe" e apoia Lula e Dilma
"Estamos sendo testemunhas de uma perseguição sem precedentes, empreendida pela imprensa hegemônica e por dirigentes políticos", diz comunicado
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2016 às 17h57.
Caracas - O bloco chavista do parlamento venezuelano expressou neste sábado sua solidariedade com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perante o que garante ser a execução de um "golpe de Estado de caráter midiático-judicial".
"Estamos sendo testemunhas de uma perseguição sem precedentes, empreendida pela imprensa hegemônica, por alguns juízes e promotores e por dirigentes políticos que pretendem derrubar o governo legitimamente eleito do Brasil", afirma um comunicado do grupo chavista da Assembleia Nacional (unicameral) da Venezuela.
O bloco de 54 deputados sustenta que este "ataque" é dirigido pelos Estados Unidos e "as direitas deste continente e da Europa", e procura "desprestigiar a força moral e política que Lula e Dilma representam para seu país e nossa região".
"Apontamos o governo dos Estados Unidos como o principal responsável pelas operações que tentam submeter a vontade democrática de nossos povos", defende o grupo que vincula este suposto golpe com outros ocorridos na região.
Além disso, vincula a própria derrota do chavismo na Venezuela nas últimas eleições parlamentar, que lhes deixou com 54 dos 163 deputados eleitos e os opositores com o controle da Câmara, com um destes planos que, neste caso, buscaria derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
"Não é por acaso que em menos de um mês tenham aumentado as investidas contra os que lideram os processos de transformação em nossa região", afirmam os chavistas, que incluem nessa lista à ex-presidente argentina Cristina Kirchner e o presidente da Bolívia, Evo Morales.
"Perante a contundência destes fatos, o Bloco da Pátria expressa sua mais profunda solidariedade com os povos vítimas das operações do imperialismo", continua o texto.
Por fim, o grupo faz um chamado à mobilização de "todas as forças revolucionárias da Venezuela, América Latina e no mundo, para neutralizar o avanço destes golpes contra a independência".
Caracas - O bloco chavista do parlamento venezuelano expressou neste sábado sua solidariedade com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perante o que garante ser a execução de um "golpe de Estado de caráter midiático-judicial".
"Estamos sendo testemunhas de uma perseguição sem precedentes, empreendida pela imprensa hegemônica, por alguns juízes e promotores e por dirigentes políticos que pretendem derrubar o governo legitimamente eleito do Brasil", afirma um comunicado do grupo chavista da Assembleia Nacional (unicameral) da Venezuela.
O bloco de 54 deputados sustenta que este "ataque" é dirigido pelos Estados Unidos e "as direitas deste continente e da Europa", e procura "desprestigiar a força moral e política que Lula e Dilma representam para seu país e nossa região".
"Apontamos o governo dos Estados Unidos como o principal responsável pelas operações que tentam submeter a vontade democrática de nossos povos", defende o grupo que vincula este suposto golpe com outros ocorridos na região.
Além disso, vincula a própria derrota do chavismo na Venezuela nas últimas eleições parlamentar, que lhes deixou com 54 dos 163 deputados eleitos e os opositores com o controle da Câmara, com um destes planos que, neste caso, buscaria derrubar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
"Não é por acaso que em menos de um mês tenham aumentado as investidas contra os que lideram os processos de transformação em nossa região", afirmam os chavistas, que incluem nessa lista à ex-presidente argentina Cristina Kirchner e o presidente da Bolívia, Evo Morales.
"Perante a contundência destes fatos, o Bloco da Pátria expressa sua mais profunda solidariedade com os povos vítimas das operações do imperialismo", continua o texto.
Por fim, o grupo faz um chamado à mobilização de "todas as forças revolucionárias da Venezuela, América Latina e no mundo, para neutralizar o avanço destes golpes contra a independência".