Chávez culpa "um pequeno grupo" de impedir entrada da Venezuela no Mercosul
Já se passaram 13 anos desde que o país sul-americano pediu adesão ao Mercosul
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 21h39.
Montevidéu - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez , afirmou nesta terça-feira que a adesão do país como membro pleno do Mercosul está bloqueada por "interesses inconfessáveis" de "um pequeno grupo".
Ao discursar no plenário da reunião presidencial realizada em Montevidéu, o líder disse que já se passaram 13 anos desde que a Venezuela pediu adesão ao Mercosul e, apesar do apoio obtido, em particular dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner (Argentina), ainda não foi possível consegui-lo.
"Um pequeno grupo de pessoas se instalou ali, com interesses inconfessáveis, e conseguiram evitar a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul", declarou Chávez.
O protocolo de adesão da Venezuela foi assinado em 2006 e ratificado pelos Parlamentos da Argentina, Uruguai e Brasil, mas o Senado paraguaio, dominado pela oposição ao governo de Fernando Lugo, resiste à proposta, alegando atitudes antidemocráticas de Chávez.
"Eu tive uma paciência sem limites a respeito. Foram ditas coisas sobre a Venezuela que eram uma falta de respeito", afirmou Chávez, que criticou os que impedem a Venezuela de se unir ao Mercosul: "há mãos cabeludas, mãos velhas, fazendo de tudo para nos dividir".
O venezuelano afirmou que aqueles que há cinco anos se opõem à entrada de Caracas no bloco não estão "cientes do dano que fazem" à Venezuela, ao Mercosul e ao "próprio povo paraguaio".
Montevidéu - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez , afirmou nesta terça-feira que a adesão do país como membro pleno do Mercosul está bloqueada por "interesses inconfessáveis" de "um pequeno grupo".
Ao discursar no plenário da reunião presidencial realizada em Montevidéu, o líder disse que já se passaram 13 anos desde que a Venezuela pediu adesão ao Mercosul e, apesar do apoio obtido, em particular dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner (Argentina), ainda não foi possível consegui-lo.
"Um pequeno grupo de pessoas se instalou ali, com interesses inconfessáveis, e conseguiram evitar a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul", declarou Chávez.
O protocolo de adesão da Venezuela foi assinado em 2006 e ratificado pelos Parlamentos da Argentina, Uruguai e Brasil, mas o Senado paraguaio, dominado pela oposição ao governo de Fernando Lugo, resiste à proposta, alegando atitudes antidemocráticas de Chávez.
"Eu tive uma paciência sem limites a respeito. Foram ditas coisas sobre a Venezuela que eram uma falta de respeito", afirmou Chávez, que criticou os que impedem a Venezuela de se unir ao Mercosul: "há mãos cabeludas, mãos velhas, fazendo de tudo para nos dividir".
O venezuelano afirmou que aqueles que há cinco anos se opõem à entrada de Caracas no bloco não estão "cientes do dano que fazem" à Venezuela, ao Mercosul e ao "próprio povo paraguaio".