Casa Branca diz que 11 países pediram resposta firme à Síria
Segundo comunicado, países condenaram ataque com armas químicas e pediram uma resposta internacional forte
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 16h45.
São Petersburgo - Onze países condenaram nesta sexta-feira o ataque com armas químicas de 21 de agosto na Síria e pediram uma resposta internacional forte, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca.
"As evidências claramente apontam o governo sírio como responsável pelo ataque, que faz parte de um comportamento de uso de armas químicas por parte do regime", segundo o comunicado, divulgado no encerramento da cúpula do G20 na Rússia.
O comunicado foi assinado por líderes e representantes de Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Todos com exceção de Espanha são membros do G20.
O documento não sugeriu uma resposta militar.
"Fazemos um apelo por uma forte resposta internacional a esta grave violação das regras e da consciência mundial, que irá enviar uma mensagem clara de que esse tipo de atrocidade não pode ser repetida. Aqueles que perpetraram esses crimes devem ser responsabilizados", disse.
O Brasil não assinou o comunicado divulgado pela Casa Branca. A presidente Dilma Rousseff reiterou nesta sexta-feira que o Brasil não reconhece uma ação militar na Síria sem a aprovação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
São Petersburgo - Onze países condenaram nesta sexta-feira o ataque com armas químicas de 21 de agosto na Síria e pediram uma resposta internacional forte, de acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca.
"As evidências claramente apontam o governo sírio como responsável pelo ataque, que faz parte de um comportamento de uso de armas químicas por parte do regime", segundo o comunicado, divulgado no encerramento da cúpula do G20 na Rússia.
O comunicado foi assinado por líderes e representantes de Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Todos com exceção de Espanha são membros do G20.
O documento não sugeriu uma resposta militar.
"Fazemos um apelo por uma forte resposta internacional a esta grave violação das regras e da consciência mundial, que irá enviar uma mensagem clara de que esse tipo de atrocidade não pode ser repetida. Aqueles que perpetraram esses crimes devem ser responsabilizados", disse.
O Brasil não assinou o comunicado divulgado pela Casa Branca. A presidente Dilma Rousseff reiterou nesta sexta-feira que o Brasil não reconhece uma ação militar na Síria sem a aprovação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.