Exame Logo

Casa Branca chama plano republicano de teatro político

Para governo, plano do republicano John Boehner é um teatro político que não tem chance de ser aprovado pelo Senado

A Casa Branca e os democratas são contrários ao plano porque temem que um aumento no limite de endividamento por seis meses possa injetar mais incertezas (Chip Somodevilla/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 14h42.

Washington - A Casa Branca considerou o plano para a dívida e o déficit dos EUA apresentado pelo presidente da Câmara, o republicano John Boehner, um teatro político que não tem chance de ser aprovado pelo Senado. "Não há dúvidas de que esse projeto é um ato político", disse Jay Carney, secretário de imprensa da Casa Branca.

Segundo Carney, o plano "não irá a lugar algum no Senado dos EUA". "Por isso precisamos começar a fazer coisas que realmente podemos aprovar nas duas Casas e transformar em lei", acrescentou. A Câmara deverá votar hoje o plano de Boehner, que prevê um corte no déficit e uma elevação no teto da dívida por cerca de seis meses.

A Casa Branca e os democratas são contrários ao plano porque temem que um aumento no limite de endividamento por seis meses possa injetar mais incertezas durante um dos momentos mais importantes economicamente para o país - o Natal. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Washington - A Casa Branca considerou o plano para a dívida e o déficit dos EUA apresentado pelo presidente da Câmara, o republicano John Boehner, um teatro político que não tem chance de ser aprovado pelo Senado. "Não há dúvidas de que esse projeto é um ato político", disse Jay Carney, secretário de imprensa da Casa Branca.

Segundo Carney, o plano "não irá a lugar algum no Senado dos EUA". "Por isso precisamos começar a fazer coisas que realmente podemos aprovar nas duas Casas e transformar em lei", acrescentou. A Câmara deverá votar hoje o plano de Boehner, que prevê um corte no déficit e uma elevação no teto da dívida por cerca de seis meses.

A Casa Branca e os democratas são contrários ao plano porque temem que um aumento no limite de endividamento por seis meses possa injetar mais incertezas durante um dos momentos mais importantes economicamente para o país - o Natal. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Dívidas de paísesEstados Unidos (EUA)Oposição políticaPaíses ricosPolítica

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame