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Capriles acusa Maduro de dificultar visita a fronteira

Candidato presidencial da oposição na Venezuela diz que Maduro deve ser responsabilizado por percalços encontrados no caminho de cidades na fronteira do país

Henrique Capriles: candidato da oposição diz que está enfrentando dificuldades no caminho até cidades da fronteira do país (Reuters/Marco Bello)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2013 às 13h09.

Caracas - O candidato presidencial opositor da Venezuela , Henrique Capriles, denunciou neste sábado percalços para visitar cidades do estado fronteiriço de Táchira, em mãos do Governo, e disse que seu corrente e atual presidente interino, Nicolás Maduro, deve ser responsabilizado por qualquer mal que lhe aconteça durante a viagem.

'Estamos indo rumo a Táchira. Fecharam-nos o aeroporto de Fría para evitar que cheguemos a Grita', informou Capriles através de sua conta no Twitter.

'Qualquer coisa que nos aconteça, faço responsável Nicolás Maduro Mouros. Assim o denuncio ao país e ao mundo!', acrescentou o opositor.

Desde dezembro, o estado de Táchira, fronteiriço com a Colômbia, está em mãos do governista José Gregorio Vielma Mora, um ex-companheiro de armas de Hugo Chávez.

Na última quarta-feira, Maduro alertou sobre supostos planos da 'extrema-direita' para atentar contra Capriles que, segundo sua equipe de campanha, não apresentou pessoalmente a candidatura perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na última segunda-feira por uma suposta emboscada contra si.

Com uma campanha que será iniciada oficialmente em 2 de abril, Maduro e Capriles se enfrentarão nas urnas no dia 14 desse mês, quando os venezuelanos deverão escolher o sucessor de Chávez, morto no último dia 5, aos 58 anos, vítima de um câncer.

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'Estamos indo rumo a Táchira. Fecharam-nos o aeroporto de Fría para evitar que cheguemos a Grita', informou Capriles através de sua conta no Twitter.

'Qualquer coisa que nos aconteça, faço responsável Nicolás Maduro Mouros. Assim o denuncio ao país e ao mundo!', acrescentou o opositor.

Desde dezembro, o estado de Táchira, fronteiriço com a Colômbia, está em mãos do governista José Gregorio Vielma Mora, um ex-companheiro de armas de Hugo Chávez.

Na última quarta-feira, Maduro alertou sobre supostos planos da 'extrema-direita' para atentar contra Capriles que, segundo sua equipe de campanha, não apresentou pessoalmente a candidatura perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na última segunda-feira por uma suposta emboscada contra si.

Com uma campanha que será iniciada oficialmente em 2 de abril, Maduro e Capriles se enfrentarão nas urnas no dia 14 desse mês, quando os venezuelanos deverão escolher o sucessor de Chávez, morto no último dia 5, aos 58 anos, vítima de um câncer.

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