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Cameron promete referendo sobre UE e mais poder para Escócia

"Na Escócia, nossos planos são criar o mais forte governo descentralizado em qualquer parte do mundo", disse premiê britânico

Bandeiras da Escócia: premiê disse que vai avançar o mais rapidamente possível com os planos de conceder mais poderes à Escócia (Lesley Martin/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 10h56.

Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que vai levar em frente os planos de realizar um referendo sobre a participação do país na União Europeia e prometeu à Escócia a maior concessão de poderes "em qualquer parte do mundo", após vencer as eleições de forma incontestável.

"Sim, nós vamos cumprir o referendo sobre nosso futuro na Europa", disse Cameron em pronunciamento à imprensa após visitar a rainha Elizabeth para dar início ao processo de formação de um novo governo.

Cameron disse que vai avançar o mais rapidamente possível com os planos de conceder mais poderes à Escócia, que votou em peso no Partido Nacional Escocês, pró-independência.

"Na Escócia, nossos planos são criar o mais forte governo descentralizado em qualquer parte do mundo, com poderes importantes sobre taxação, e nenhum acordo constitucional será completo se não oferecer também igualdade à Inglaterra", disse.

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Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que vai levar em frente os planos de realizar um referendo sobre a participação do país na União Europeia e prometeu à Escócia a maior concessão de poderes "em qualquer parte do mundo", após vencer as eleições de forma incontestável.

"Sim, nós vamos cumprir o referendo sobre nosso futuro na Europa", disse Cameron em pronunciamento à imprensa após visitar a rainha Elizabeth para dar início ao processo de formação de um novo governo.

Cameron disse que vai avançar o mais rapidamente possível com os planos de conceder mais poderes à Escócia, que votou em peso no Partido Nacional Escocês, pró-independência.

"Na Escócia, nossos planos são criar o mais forte governo descentralizado em qualquer parte do mundo, com poderes importantes sobre taxação, e nenhum acordo constitucional será completo se não oferecer também igualdade à Inglaterra", disse.

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