Cada país do G20 deve fazer propostas contra desaceleração
Os países que possuem margem de manobra ou "excedentes" para contribuir e "relançar" a economia devem fazê-lo, disse o ministro francês de Finanças
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 12h36.
Paris - Cada um dos grandes países ricos e emergentes membros do G20 apresentará antes da cúpula de 3 e 4 de novembro em Cannes (sul da França) "duas ou três medidas significativas" para lutar contra a desaceleração da economia mundial, declarou nesta quinta-feira o Ministério francês das Finanças.
Os países que possuem margem de manobra ou "excedentes" para contribuir e "relançar" a economia devem fazê-lo, mas a França se situa "melhor na consolidação orçamentária", acrescentaram fontes do ministério.
"O G20 se situa em um contexto no qual a prioridade absoluta é encontrar elementos para estabilizar a Eurozona", "epicentro da crise mundial".
"Se não conseguirmos estabilizar a Eurozona, teremos dificuldades nos próximos meses", explicou.
Mas "estabilizar a Eurozona não bastará" para orientar a desaceleração da economia mundial, para isso "é necessária a coordenação do G20", acrescentou o ministério.
A França espera que na reunião de ministros das Finanças do G20, realizada nesta sexta-feira e no sábado em Paris, ocorram "avanços", sobretudo, em um código de conduta para a gestão dos fluxos e capitais, cujas entradas e saídas em massa e precipitadas desestabilizam os países emergentes.
Também assegura que seria "ideal" obter, até a cúpula de Cannes, nos dias 3 e 4 de novembro, um calendário para a convertibilidade da moeda chinesa, o iuane, embora não pretenda impô-lo a Pequim.
Paris - Cada um dos grandes países ricos e emergentes membros do G20 apresentará antes da cúpula de 3 e 4 de novembro em Cannes (sul da França) "duas ou três medidas significativas" para lutar contra a desaceleração da economia mundial, declarou nesta quinta-feira o Ministério francês das Finanças.
Os países que possuem margem de manobra ou "excedentes" para contribuir e "relançar" a economia devem fazê-lo, mas a França se situa "melhor na consolidação orçamentária", acrescentaram fontes do ministério.
"O G20 se situa em um contexto no qual a prioridade absoluta é encontrar elementos para estabilizar a Eurozona", "epicentro da crise mundial".
"Se não conseguirmos estabilizar a Eurozona, teremos dificuldades nos próximos meses", explicou.
Mas "estabilizar a Eurozona não bastará" para orientar a desaceleração da economia mundial, para isso "é necessária a coordenação do G20", acrescentou o ministério.
A França espera que na reunião de ministros das Finanças do G20, realizada nesta sexta-feira e no sábado em Paris, ocorram "avanços", sobretudo, em um código de conduta para a gestão dos fluxos e capitais, cujas entradas e saídas em massa e precipitadas desestabilizam os países emergentes.
Também assegura que seria "ideal" obter, até a cúpula de Cannes, nos dias 3 e 4 de novembro, um calendário para a convertibilidade da moeda chinesa, o iuane, embora não pretenda impô-lo a Pequim.