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Britânicos prometem US$ 1,7 bi em ajuda aos sírios

A quantia adicional duplica os montantes concedidos previamente por Londres e será entregue entre 2016 e 2020, detalhou o governo britânico

Síria: "É preciso mais dinheiro para responder a esta crise, e é preciso agora", afirmou o primeiro-ministro (Alaa Al-Faqir / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 07h22.

O governo britânico prometeu, nesta quinta-feira, 1,74 bilhão de dólares em ajuda humanitária suplementar para as vítimas do conflito sírio .

"É preciso mais dinheiro para responder a esta crise, e é preciso agora", afirmou o primeiro-ministro David Cameron, citado em um comunicado oficial.

A quantia adicional duplica os montantes concedidos previamente por Londres e será entregue entre 2016 e 2020, detalhou o governo britânico.

"O Reino Unido já comprometeu 1,12 bilhão de libras esterlinas, o que faz deste o segundo maior aporte mundial de dinheiro para a crise síria", completou o governo.

Ao todo, cerca de 4,6 milhões de sírios fugiram para países vizinhos (Líbano, Jordânia, Turquia, Iraque e Egito), enquanto milhares chegaram à Europa.

"Com centenas de milhares de pessoas que arriscam suas vidas atravessando o Mar Egeu, ou os Bálcãs, chegou o momento de abordar o problema com uma nova abordagem", afirmou Cameron, no comunicado.

O premiê britânico propõe "a criação de empregos" nos países vizinhos à Síria, o que "pode transformar a região e constituir um novo modelo para a ajuda humanitária".

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O governo britânico prometeu, nesta quinta-feira, 1,74 bilhão de dólares em ajuda humanitária suplementar para as vítimas do conflito sírio .

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A quantia adicional duplica os montantes concedidos previamente por Londres e será entregue entre 2016 e 2020, detalhou o governo britânico.

"O Reino Unido já comprometeu 1,12 bilhão de libras esterlinas, o que faz deste o segundo maior aporte mundial de dinheiro para a crise síria", completou o governo.

Ao todo, cerca de 4,6 milhões de sírios fugiram para países vizinhos (Líbano, Jordânia, Turquia, Iraque e Egito), enquanto milhares chegaram à Europa.

"Com centenas de milhares de pessoas que arriscam suas vidas atravessando o Mar Egeu, ou os Bálcãs, chegou o momento de abordar o problema com uma nova abordagem", afirmou Cameron, no comunicado.

O premiê britânico propõe "a criação de empregos" nos países vizinhos à Síria, o que "pode transformar a região e constituir um novo modelo para a ajuda humanitária".

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