Brasil usou menos da metade da verba contra desastre natural
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo mostra que o governo investiu apenas 48% do que tinha para obras de prevenção contra eventos como enchentes e seca em 2012
Vanessa Barbosa
Publicado em 3 de dezembro de 2012 às 08h24.
São Paulo – Um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo indica que o Brasil usou menos da metade do orçamento autorizado para programas de prevenção de risco e de desastres naturais , como enchentes , em época de chuvas fortes, e seca, em 2012.
De acordo com a reportagem, apenas R$2,1 bilhões de um total de R$4,4 bilhões disponíveis foram investidos com tal finalidade. Na conta, o país deixou de usar R$ 2,3 bilhões para fortificar as cidades.
Em sua defesa, o governo diz que a dificuldade em executar ações preventivas está atrelada às ações de municípios e estados, que, como beneficiários, precisam cumprir uma série de exigências, o que nem sempre ocorre.
A reportagem destaca ainda que o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastre (Cenad) já emitiu alertas de emergência para 407 municípios atingidos por seca ou chuva. E ainda nem começou a temporada crítica de chuvas que acompanha o verão.
São Paulo – Um levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo indica que o Brasil usou menos da metade do orçamento autorizado para programas de prevenção de risco e de desastres naturais , como enchentes , em época de chuvas fortes, e seca, em 2012.
De acordo com a reportagem, apenas R$2,1 bilhões de um total de R$4,4 bilhões disponíveis foram investidos com tal finalidade. Na conta, o país deixou de usar R$ 2,3 bilhões para fortificar as cidades.
Em sua defesa, o governo diz que a dificuldade em executar ações preventivas está atrelada às ações de municípios e estados, que, como beneficiários, precisam cumprir uma série de exigências, o que nem sempre ocorre.
A reportagem destaca ainda que o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastre (Cenad) já emitiu alertas de emergência para 407 municípios atingidos por seca ou chuva. E ainda nem começou a temporada crítica de chuvas que acompanha o verão.