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Bombardeios da Otan deixam ao menos 9 mortos em Syrte

Segundo a imprensa governamental líbia, pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas nos últimos três dias por bombardeios dos caças da Otan

Caças franceses em direção à Líbia: Sirte é a cidade natal de Muammar Kadafi (Alexander Klein/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2011 às 12h56.

Argel - Pelo menos nove civis morreram na quarta-feira, em um ataque aéreo dos aviões de combate da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Syrte, informou nesta quinta-feira a emissora de televisão líbia.

A cadeia não revelou mais detalhes sobre estes ataques e também não mostrou nenhuma imagem das vítimas, mas qualificou as incursões aéreas como uma "agressão colonialista".

Segundo a imprensa governamental líbia, pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas nos últimos três dias por bombardeios dos caças da Otan, o que foi desmentido pela Otan.

As fontes disseram também que os ataques destruíram edifícios e infraestruturas.

Nos últimos dias, a Otan intensificou suas incursões em diversas regiões da Líbia, especialmente no entorno de Trípoli e em Syrte, Al Aziziyah e Gheryane, onde destruiu depósitos de munição e postos de comando militar.

A aliança ocidental tomou o comando das operações militares na Líbia para fazer com que o regime do país respeitasse a zona de exclusão aérea aprovada pela ONU em 31 de março.

O porta-voz do Conselho Transitório Líbio (CNT), órgão político dos rebeldes, Abdelhafid Ghoga, afirmou na quarta-feira em entrevista coletiva em Benghazi que o papel da Otan nas operações de proteção dos civis na Líbia melhorou em relação às últimas semanas. EFE

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Segundo a imprensa governamental líbia, pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas nos últimos três dias por bombardeios dos caças da Otan, o que foi desmentido pela Otan.

As fontes disseram também que os ataques destruíram edifícios e infraestruturas.

Nos últimos dias, a Otan intensificou suas incursões em diversas regiões da Líbia, especialmente no entorno de Trípoli e em Syrte, Al Aziziyah e Gheryane, onde destruiu depósitos de munição e postos de comando militar.

A aliança ocidental tomou o comando das operações militares na Líbia para fazer com que o regime do país respeitasse a zona de exclusão aérea aprovada pela ONU em 31 de março.

O porta-voz do Conselho Transitório Líbio (CNT), órgão político dos rebeldes, Abdelhafid Ghoga, afirmou na quarta-feira em entrevista coletiva em Benghazi que o papel da Otan nas operações de proteção dos civis na Líbia melhorou em relação às últimas semanas. EFE

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