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Bombardeio russo em Alepo deixa ao menos 29 civis mortos

Segundo o Observatório, 29 civis, incluindo três crianças e nove mulheres, morreram em ataques feitos em várias aldeias controladas pelo EI

Alepo, na Síria: outros 15 civis também morreram vítimas de ataques da aviação russa à cidade de Al-Bab (Reuters / Abdalrhman Ismail)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 07h26.

O número de civis mortos em ataques russos, realizados ontem (27), em áreas controladas pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), no Norte da Síria , subiu de 12 para 44, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

Segundo o Observatório, 29 civis, incluindo três crianças e nove mulheres, morreram em ataques feitos em várias aldeias controladas pelo EI na província de Deir Ezzor.

Outros 15 civis também morreram vítimas de ataques da aviação russa à cidade de Al-Bab, controlada pelo Estado Islâmico, na província ao norte do Aleppo e arredores. "Os ataques causaram também dezenas de feridos", informa o Observatório.

Localizada 30 quilômetros ao sul da fronteira com a Turquia, Al-Bab caiu nas mãos dos rebeldes em julho de 2012.

Atualmente, a força aérea nacional síria e a da Rússia bombardeam alvos do Estado Islâmico e de outras organizações armadas.

Além disso, os aviões da coligação internacional contra o Estado Islâmico, liderada pelos Estados Unidos, também fazem ataques aéreos no país, contra as posições dos extremistas.

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Segundo o Observatório, 29 civis, incluindo três crianças e nove mulheres, morreram em ataques feitos em várias aldeias controladas pelo EI na província de Deir Ezzor.

Outros 15 civis também morreram vítimas de ataques da aviação russa à cidade de Al-Bab, controlada pelo Estado Islâmico, na província ao norte do Aleppo e arredores. "Os ataques causaram também dezenas de feridos", informa o Observatório.

Localizada 30 quilômetros ao sul da fronteira com a Turquia, Al-Bab caiu nas mãos dos rebeldes em julho de 2012.

Atualmente, a força aérea nacional síria e a da Rússia bombardeam alvos do Estado Islâmico e de outras organizações armadas.

Além disso, os aviões da coligação internacional contra o Estado Islâmico, liderada pelos Estados Unidos, também fazem ataques aéreos no país, contra as posições dos extremistas.

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